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PolíticaDecisão de Lewandowski aponta 'lawfare' da Lava Jato contra Lula, diz defesa

Decisão de Lewandowski aponta ‘lawfare’ da Lava Jato contra Lula, diz defesa

Decisão de Lewandowski aponta ‘lawfare’ da Lava Jato contra Lula, diz defesa

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A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) classificou como “importante registro histórico do lawfare” a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, que suspendeu a ação penal contra o petista no caso conhecido como “Caças Gripen”.

Segundo os advogados Cristiano Zanin Martins e Valeska Zanin Martins, esta era a última ação que tramitava contra Lula, já que os processos sobre o tríplex de Guarujá e o sítio de Atibaia foram arquivados pela Justiça do Distrito Federal.

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“Além de aplicar o melhor Direito ao caso concreto, a decisão é um importante registro histórico sobre o uso estratégico do direito para fins ilegítimos (lawfare), que foi praticado pela ‘Operação Lava Jato’, que atacou o próprio Estado de Direito e feriu a Democracia no País”, diz trecho da nota assinada pelos advogados.

A defesa de Lula afirma também que a decisão de Lewandowski reconhece que a investigação é parte de um “plano” da força-tarefa da Lava Jato para cassar os direitos políticos do petista.

“A robusta decisão do Ministro Ricardo Lewandowski acolheu os elementos que apresentamos e reconhece que a ação penal referente ao ‘Caso Caças Gripen’ fazia parte do ‘Plano Lula’, que foi engendrado por integrantes da extinta ‘lava jato’ para cassar arbitrariamente os direitos políticos do ex-presidente e para sobrecarregar – e tentar inviabilizar – o trabalho de sua defesa, atuando inclusive em cumplicidade com membros do Ministério Público de outras jurisdições.”

A ação penal era a única que não havia sido atingida pelas decisões do tribunal que reconheceram a incompetência da Justiça Federal do Paraná para julgar o petista e a parcialidade do ex-juiz Sergio Moro no caso do triplex do Guarujá – o que na prática anulou condenações e jogou os processos de volta a etapas iniciais.

A decisão individual vale até o plenário do STF julgar um pedido de Lula para encerrar a ação penal. Em sua decisão, Lewandowski diz que os fatos narrados ‘evidenciam, quando menos, franca antipatia e, em consequência, manifesta parcialidade em relação à pessoa’ de Lula.

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