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PolíticaGleisi diz que Lula, se eleito, vai manter Campos Neto no Banco Central

Gleisi diz que Lula, se eleito, vai manter Campos Neto no Banco Central

Gleisi diz que Lula, se eleito, vai manter Campos Neto no Banco Central

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Na tentativa de aproximar o PT do empresariado, a presidente da legenda, Gleisi Hoffmann, participou, nesta segunda-feira, 4, de um jantar com executivos em São Paulo. Durante o encontro, a petista se manteve firme em pontos da pauta econômica da sigla que provocam desconforto ao empresariado, como a revogação de reformas. Mas também fez acenos ao grupo de donos de grandes empresas.

Durante o encontro, Gleisi disse que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), se eleito, vai manter o economista Roberto Campos Neto à frente do Banco Central (BC). Campos Neto tem mandato até 2024, estipulado em 2021 após a aprovação da lei de autonomia do BC. Apesar da fala de Gleisi, parte do PT defende a renovação dessa medida.

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Apesar das divergências e preocupações do empresariado com a pauta petista, o jantar não foi marcado por nenhum embate mais exaltado. O evento aconteceu na casa do empresário João Camargo Neto, do grupo Esfera Brasil, e teve como objetivo estabelecer uma ponte entre o PT e empresários. Entre os presentes, estavam Abílio Diniz e Flávio Rocha, da Riachuelo.

A presidente do PT voltou a defender a revisão da reforma trabalhista e disse que a medida não gerou mais empregos. A presidente do PT criticou de maneira contumaz a privatização da Eletrobras, como tem feito publicamente. Em fevereiro, Gleisi afirmou que o processo era um “crime lesa pátria” por considerar que a estatal vale muito mais do que os R$ 67 bilhões do valor de outorga.

Chegou também a rebater questionamentos de empresários sobre a falta de eficiência do Estado. Mencionou, por exemplo, que o Sistema Único de Saúde tem garantido a vacinação e tratamentos do País, em especial, na pandemia. Por isso, segundo Gleisi, não seria possível dizer que o Estado é totalmente ineficiente. Também defendeu a retomada de investimentos públicos, por exemplo, no setor de energia, e em refinarias.

Apesar das críticas ao processo de privatização da Eletrobras, também disse que o partido não descarta totalmente privatizações se forem necessárias.

A presidente do PT foi ao evento acompanhada do economista Gabriel Galípolo, ex-presidente do Banco Fator. Galípolo assinou um artigo ao lado do ex-prefeito e pré-candidato ao governo de São Paulo, Fernando Haddad no jornal Folha de S.Paulo, na última sexta, 1º, em que defenderam a criação de uma moeda sul-americana para integrar países do continente.

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