Elizabete Arrabaça, de 68 anos, é acusada de matar a filha e a nora, Larissa Rodrigues, em crimes que seguem o perfil de serial killer, segundo a Polícia Civil e o Ministério Público. Os homicídios ocorreram em fevereiro e março deste ano, em Pontal e Ribeirão Preto, e as vítimas foram envenenadas com chumbinho.
- FIQUE POR DENTRO – Elizabete Arrabaça é indiciada pela morte da própria filha por envenenamento
Sim, ela pode ser considerada uma assassina em série. Existem dois homicídios atribuídos a ela que temos provas suficientes, além de outros casos sob investigação
afirma o promotor Marco Tulio Nicolino.
As investigações apontam que Elizabete premeditou os assassinatos por motivação fútil e agiu de forma calculada, sem demonstrar remorso, comportamento típico de psicopatas. O delegado Fernando Bravo destaca que o padrão de envenenamento e o número de casos em andamento reforçam o perfil de serial killer.
Podemos afirmar que sim. É o modo que ela vem envenenando, o número de casos, são quatro investigações, então, no nosso entender, sim
explica Bravo.

A acusada foi presa em maio pela morte da nora e transferida em agosto para a Penitenciária de Tremembé por questões de segurança. A defesa nega seu envolvimento nos crimes. Apesar de a classificação como serial killer não ter peso jurídico, especialistas afirmam que o comportamento da ré pode influenciar jurados caso o processo vá a júri popular.
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