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Ribeirão PretoCotidianoAdolescente tem queimaduras após usar pomada capilar na região de Ribeirão Preto

Adolescente tem queimaduras após usar pomada capilar na região de Ribeirão Preto

Estudante de 17 anos mora em Santa Rosa de Viterbo, mas precisou ser levada ao HC-UE de Ribeirão Preto devido a reação alérgica; Fabricante diz que produto foi testado, e Anvisa vai investigar o caso

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Uma adolescente de 17 anos sofreu queimaduras no couro cabeludo e lesões nos olhos após utilizar uma pomada capilar em Santa Rosa de Viterbo, a 70 quilômetros de Ribeirão Preto. 

O caso ocorreu na última segunda-feira (27), mas foi denunciado à Polícia Civil na sexta-feira (31). 

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Inicialmente, a estudante de administração Carolyne da Silva foi socorrida e levada a um pronto-socorro da cidade onde mora. 

No entanto, devido à gravidade da reação alérgica, precisou ser encaminhada ao HC-UE (Hospital das Clínicas – Unidade de Emergência), em Ribeirão. 

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“Quando fui tomar banho, chacoalhei o cabelo e minhas vistas começaram a apagar e eu não via ninguém. Só via que estava tudo embaçado e achei que ficaria sem enxergar”, contou a estudante, em entrevista à EPTV. 

 

A intenção da jovem era trançar dreads. Por recomendação média, ela teve de raspar os cabelos.

Em fevereiro, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) proibiu, após relatos de irritação nos olhos e cegueira temporária, a venda dessas pomadas. 

Em 20 de março, o órgão regulador liberou a venda de 934 pomadas. Contudo, o produto utilizado pela adolescente, chamado Evolution 2.0 Profissional Ação Prolongada, da Yelsew Cosméticos, consta com CNPJ e inscrição diferentes. 

Constatação

No HC-UE, a adolescente realizou uma biomicroscopia, que identificou as lesões nas córneas. Atualmente, ela se recupera em casa, mas ainda enfrenta dificuldades para enxergar. 

“Espero que ela volte a enxergar. Se que normal não vai ficar. Ela está estudando, e não quero que ela fique desse jeito”, afirmou a irmã de Carolyne, Dhara Cristina Barbosa Izidoro. 

Outro lado 

À EPTV, a Yelsew lamentou o ocorrido e disse que entrou em contato com a família para auxiliar nas informações necessárias. 

A empresa afirmou, também, que o produto passou pelos testes obrigatórios de segurança e que nunca registrou casos de reação. 

A Yelsew e a Anvisa afirmaram que vão apurar o caso. (Com EPTV)

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