Uma imagem obtida pela EPTV mostra o médico Luiz Antonio Garnica no elevador do condomínio onde morava, minutos antes de encontrar a esposa, a professora Larissa Rodrigues, morta no apartamento do casal, em Ribeirão Preto.
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A câmera de segurança do condomínio registrou Luiz entrando no elevador às 9:57h da manhã do dia 22 de março. Segundo a polícia, ele havia dormido com outra mulher na noite anterior à morte da esposa.
Outra imagem, registrada no mesmo local às 10:34h, mostra a chegada da equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Ou seja, o intervalo entre a entrada do marido no condomínio e a chegada do Samu foi de 37 minutos.

De acordo com as investigações, Larissa pode ter sido envenenada aos poucos com chumbinho. A substância foi identificada no organismo da vítima por meio de um laudo toxicológico.
Em depoimento, Luiz Antonio Garnica afirmou à polícia que, ao encontrar Larissa desacordada, tentou prestar socorro. Segundo ele, por ser médico, colocou a esposa na cama do casal e tentou realizar procedimentos de emergência até a chegada dos socorristas. No entanto, a equipe médica confirmou a morte da professora ainda no local.
Com informações da EPTV
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