Acontece nesta sexta-feira (10) no Fórum de Ribeirão Preto a segunda audiência de instrução, no qual são ouvidas testemunhas do caso da professora Larissa Rodrigues, morta em março deste ano por envenenamento. Os acusados pela morte da professora são o marido, Luiz Antônio Garnica, e a sogra de Larissa, Elizabete Arrabaça.
Ao todo, seis testemunhas prestam depoimento ao longo do dia. Entre elas, estão:
- o porteiro do prédio onde Larissa morava;
- um amigo de Larissa;
- uma prima de Elizabete Arrabaça;
- Viviane Garnica, irmã de Luiz e que teria ajudado a limpar o apartamento após a morte da vítima;
- além de Letícia Camilo Laurentino, amante de Luiz;
- e o médico legista Guilherme Tristão Rodrigues.
Já Elizabete Arrabaça e Luiz Antônio Garnica acompanham os depoimentos virtualmente. As testemunhas de defesa serão ouvidas no dia 14 de outubro.
Nesta fase do processo, a Justiça faz a coleta de provas que serão utilizadas no julgamento e, após essa etapa, será decidido se os réus serão levados ao Júri Popular, como é solicitado pelo MP-SP (Ministério Público de São Paulo).
Importância
O depoimento do legista é considerado importante pelo promotor MP-SP Marcus Túlio Nicolino, porque vai ajudar a esclarecer como foi o envenenamento da vítima.
“Como esse envenenamento aconteceu? O perigo já constou no laudo que foi um envenenamento progressivo, mas queremos que isso seja falado de forma mais didática. Por quê? Porque quem vai ler esse processo é o jurado. O jurado é leigo. Precisa entender mais didaticamente o que aconteceu”, disse em entrevista à EPTV.
Outro lado
Os advogados de defesa disseram que têm a expectativa de esclarecer alguns pontos sobre a participação deles no caso. Ambos alegam que Elizabete e Luiz Antônio Garnica são inocentes.
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