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Ribeirão PretoCotidianoCaso Larissa: Nathália Garnica foi envenenada com chumbinho, aponta laudo

Caso Larissa: Nathália Garnica foi envenenada com chumbinho, aponta laudo

A informação foi divulgada pelo diretor do IML com base no resultado do exame toxicológico realizado após a exumação do corpo

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O Instituto Médico Legal (IML) de Ribeirão Preto confirmou a presença de veneno de rato em três órgãos de Nathália Garnica. A informação foi divulgada pelo diretor do IML, Diógenes Tadeu Cardoso, com base no resultado do exame toxicológico realizado após a exumação do corpo.

O laudo, que ainda não foi entregue à Polícia Civil, aponta que a substância encontrada pertence à mesma classe de venenos utilizados em casos de envenenamento por chumbinho, embora tenha composição diferente. O resultado indica que o produto ingerido por Nathália Garnica não é o mesmo que causou a morte de Larissa Rodrigues.

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A conclusão do exame contraria uma carta enviada por Elizabete Arrabaça à Justiça. No documento, a suspeita afirma que Nathália teria adulterado cápsulas de omeprazol com chumbinho em uma suposta tentativa de suicídio. Segundo a versão apresentada na carta, Larissa teria consumido as cápsulas posteriormente, de forma acidental.

Exumação

O corpo de Nathália Garnica foi exumado no dia 23 de maio, no cemitério de Pontal, cidade a 40 quilômetros de Ribeirão Preto. Na época, a polícia queria saber se se Nathália também foi envenenada, assim como a professora Larissa Talle Leôncio Rodrigues.

A professora foi encontrada morta no dia 22 de março. O marido dela, o médico Luiz Antônio Garnica, e a sogra, Elizabete Arrabaça, estão presos suspeitos de envolvimento na morte de Larissa. Nathália morreu em fevereiro, vítima de parada uma cardíaca, mesmo sem apresentar problemas de saúde.


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Mariana Queiroz
Mariana Queiroz
Graduada em jornalismo pelo Centro Universitário Mauricio de Nassau, pernambucana e atualmente morando em Ribeirão Preto. Atuou como repórter, radialista e assessora de comunicação.

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