A sogra da professora Larissa Talle Leôncio Rodrigues, Elizabete Arrabaça, foi transferida da cadeia de São Joaquim da Barra para Penitenciária Feminina de Mogi-Guaçu, nesta terça-feira (3). Elizabete é suspeita de envolvimento na morte de Larissa, em Ribeirão Preto, no último mês de março.
Além dela, também está preso o médico Luiz Antônio Garnica, marido de Larissa. Segundo a Polícia Civil, a professora teria sido morta por envenenamento com chumbinho.
Motivo
Segundo a defesa de Elizabete, a transferência da sogra de Larissa é motivada por questões de saúde, já que a mulher, de 67 anos, apresenta “várias doenças”. “A transferência é uma recomendação médica”, disse o advogado Bruno Corrêa.
Ele informou que o local em que Elizabete está detida, em São Joaquim da Barra, não oferece a estrutura adequada. A sogra de Larissa está presa desde o dia 6 de maio.
Pedido negado
Na semana passada, a Justiça negou o pedido de prisão domiciliar feito pela defesa de Elizabete Arrabaça. Outros dois pedidos para liberdade ou prisão domiciliar ainda precisam ser julgados, sendo um deles pelo STF (Supremo Tribunal Federal).
A Polícia Civil de Ribeirão Preto também solicitou a prorrogação das prisões temporárias de Elizabete Arrabaça e do filho, Luiz Antônio Garnica.
O Ministério Público concordou com a prorrogação das prisões, mas a decisão final depende do juiz responsável pelo caso.
Outro lado
Vale destacar que, tanto Elizabete, quanto Luiz Antônio, negam envolvimento na morte de Larissa (com informações EPTV).
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