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Ribeirão PretoCotidianoCaso Larissa: suspeitos podem ser condenados a mais de 30 anos por morte de professora

Caso Larissa: suspeitos podem ser condenados a mais de 30 anos por morte de professora

MP deve apresentar a denúncia formal após conclusão das investigações pela polícia; exame toxicológico revela veneno em cunhada da vítima

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O MP (Ministério Público) acredita que o médico Luiz Antonio Garnica e sua mãe, Elizabete Arrabaça, presos pela suspeita de matar a professora de pilates Larissa Rodrigues, em Ribeirão Preto, podem ser condenados a mais de 30 anos de prisão.

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De acordo com o promotor Marcus Túlio Nicolino, a denúncia deve ser apresentada a Justiça nos próximos dias. Uma eventual condenação poderá contar com quatro qualificadoras, incluindo feminicídio e uso de veneno.

Se as quatro qualificadoras forem reconhecidas pelos jurados e ao fixar a pena, o juiz com certeza fixará uma pena acima de 30 anos de reclusão para cada um

Embora os dois suspeitos tenham penas parecidas, no caso de uma condenação, o promotor ainda diz que Elizabete pode pegar mais anos de prisão, “porque fora ela que ministrou diretamente o remédio, o veneno para Larissa”.

“Há elementos suficientes para denunciar ambos. Eu só estou esperando a polícia concluir as investigações, deve ocorrer nos próximos dias, para poder oferecer denúncia formal contra ambos”, disse o promotor.

Cunhada também foi envenenada

Nesta terça-feira (17), o IML (Instituto Médico Legal) de Ribeirão Preto confirmou a presença de veneno de rato em três órgãos de Nathália Garnica, cunhada da professora Larissa.

A informação foi divulgada pelo diretor do IML, Diógenes Tadeu Cardoso, com base no resultado do exame toxicológico realizado após a exumação do corpo.

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A substância encontrada pertence à mesma classe de venenos utilizados em casos de envenenamento por chumbinho, embora tenha composição diferente. O resultado indica que o produto ingerido por Nathália Garnica não é o mesmo que causou a morte de Larissa Rodrigues.

A conclusão do exame contraria uma carta enviada por Elizabete Arrabaça à Justiça. No documento, a suspeita afirma que Nathália teria adulterado cápsulas de omeprazol com chumbinho em uma suposta tentativa de suicídio. Segundo a versão apresentada na carta, Larissa teria consumido as cápsulas posteriormente, de forma acidental.


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Vítor Neves
Vítor Neves
Graduado em jornalismo pelo Centro Universitário Estácio de Ribeirão Preto, atuou como assessor de imprensa, coordenador de podcast e produtor de conteúdo. Foi estagiário da EPTV, afiliada da TV Globo, e auxiliou em grandes coberturas, como pandemia de Covid-19 e eleições. Repórter do acidade on desde 2023.

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