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CotidianoCasos de dengue aumentam 71% em Ribeirão Preto e geram alerta na rede de saúde

Casos de dengue aumentam 71% em Ribeirão Preto e geram alerta na rede de saúde

Números da Secretaria Municipal da Saúde indicam que foram confirmados 1.434 casos de janeiro a 22 de março deste ano contra 834 no mesmo período de 2022

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O mosquito Aedes aegypti é o transmissor da dengue, zika e chikungunya (Foto: Pixabay)
O mosquito Aedes aegypti é o transmissor da dengue, zika e chikungunya (Foto: Pixabay)

 

 

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Os casos de dengue aumentaram 71,94% em Ribeirão Preto entre janeiro e o dia 22 de março de 2023, na comparação com o mesmo período do ano passado. Os dados são Secretaria Municipal da Saúde

Conforme os números, foram confirmados 1.434 casos neste ano contra 834 em 2022. 
 

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A zona Norte é a que mais tem pessoas infectadas, com 314 confirmações. As outras regiões da cidade apresentam os seguintes números: Leste – 267; Oeste – 101; Central – 99 e Sul – 53.

O aumento de casos da doença preocupa a rede de saúde. Até as 16h desta terça-feira (28), 2.063 pacientes tinham sido atendidos nas quatro unidades de pronto atendimento (UPAs) da cidade, sendo 1.382 nas clínicas e 681 na pediatria.

Os números representam aumento de 8% nas clínicas e de 11% na pediatria em comparação com as últimas cinco semanas, de acordo com a Saúde.

A diretora de Vigilância em Saúde, Luzia Marcia Romanholi Passos, ressaltou que o momento é de alerta.

 

“Para nós, é um momento de intensa preocupação. Dengue é uma doença que pode ficar muito grave e mata, sim. A gente precisa, quando estiver com sintomas, procurar atendimento médico, começar a hidratação, ser avaliado”, disse.

 

Um convênio particular de saúde emitiu um comunicado no qual afirma ter registrado na segunda quinzena de março um aumento de 40% no número de atendimentos em relação à primeira quinzena do mesmo mês.

Conforme o convênio, apenas no mês de março, a taxa de positividade dos exames está em 24,56% contra uma média de 10,54% de janeiro e fevereiro de 2022. 

 

“Precisamos eliminar os criadouros, cuidar dos ralos, não colocar aqueles pratos em vasos de plantas, não deixar recipiente ao relento. Nós precisamos disso nesse momento, quando a gente vê aumentar o número de casos”, disse a diretora da Vigilância em Saúde, Luzia Marcia. (Com EPTV)

 

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