Comédia baseada no livro homônimo escrito por Danilo Gentili volta a pauta.
O ator Fabio Porchat assedia sexualmente os alunos de uma escola. Nas redes sociais e por alguns membros do governo o filme faz apologia à pedofilia.
As empresas dizem que “a decisão administrativa do Ministério da Justiça de mandar suspender a sua disponibilização é censura.”
“A decisão ofende o princípio da liberdade de expressão, é inconstitucional e, portanto, não pode ser cumprida. As plataformas respeitam todos os pontos de vista mas destacam que o consumo de conteúdo é um serviço de streaming é, sobretudo, uma decisão do assinante e cabe a cada família decidir o que deve ou não assistir”, continuam as empresas.
Globoplay e Telecine encerram a nota dizendo que “o filme em questão foi classificado, em 2017, como apropriado para adultos e adolescentes a partir de 14 anos pelo mesmo ministério da Justiça que hoje manda suspender a veiculação da obra.”
A Netflix, que também mantém o filme em seu catálogo, não se manifestou sobre o assunto.