A juíza distrital de San Jose Beth Labson Freeman autorizou os reclamantes de uma ação coletiva a prosseguir com as alegações de violação de leis de privacidade.
Segundo ela existem indícios de que conversas dos autores próximas a dispositivos com o Google Assistente habilitado foram gravadas indevidamente.
Na decisão da magistrada, embora os termos de uso do serviço informem a possibilidade da coleta de informações para publicidade direcionada, há falhas na comunicação. “Ela não informa suficientemente os usuários de que usará gravações feitas na ausência de ativação manual ou expressão de palavras”, justificou.
A companhia disse não haver provas de que os reclamantes foram prejudicados nem comprovação de violação de contrato. A big tech também afirma nunca ter prometido que a assistente será ativada apenas quando o usuário enviar o comando.