São mais de 6 mil quilômetros a 5 de profundidade e suportará a rede 5G.
Hoje, os dados tem que passar pelos EUA.
Na Europa, o equipamento passa pelas cidades de Sines e Lisboa, em Portugal, Madri, na Espanha e Marselha, na França.
O investimento foi feito pela empresa Ellalink que investiu US$150 milhões. A Comissão Europeia entrou com cerca de 25 milhões de euros e o Brasil com 8,9 milhões de euros.
O ministro brasileiro da Ciência, Tecnologia e Inovações, Marcos Pontes disse que a melhora na conexão poderá ajudar no combate à Covid-19, “Só através da ciência temos chance de vencer”, disse.