Local era uma edificação histórica e foi submetido a uma concorrência de empresas do setor para a transformação num pequeno hotel de luxo.
Para ganhar a disputa, o Airelles reuniu uma equipe que inclui o famoso chef francês Alain Ducasse, o arquiteto e designer Christophe Tollemer e a expert em história e arte francesa Emmanuelle Vidal-Delagneau e um investimento de US$ 50 milhões.
Cinco anos de obras e as portas foram abertas em junho.
Erguida em 1681 por Jules-Hardouin Mansart, o arquiteto favorito de Luís XIV, a edificação foi a sede do que seria hoje o Ministério das Finanças e foi usada pelo exército francês entre 1857 a 2004. A partir de então ficou abandonada.
Os 14 quartos e suítes foram decorados individualmente com móveis e objetos originais adquiridos em leilões e antiquários, e tecidos foram desenvolvidos especialmente pela Maison Pierre Frey. Algumas peças de mobília foram recolocadas em seus locais de origem.
As diárias a partir de 1.700 euros incluem serviço de mordomo e o uso de barcos e carrinhos elétricos pelas premissas de Versalhes.
O acesso aos jardins de lOrangerie a qualquer hora do dia, café da manhã e chá da tarde inspirado nas delícias preferidas de Maria Antonieta fazem também parte dos privilégios de se hospedar no hotel.