Nos EUA, lojas físicas tiveram mais tráfego, só que vendas on-line sofreram queda.
As vendas da Black Friday no e-commerce do Brasil registraram crescimento de 5% em relação a 2020, totalizando R$ 4,2 bilhões. Já nos EUA as vendas on-line foram na contramão e recuaram a US$ 8,9 bilhões, ante R$ 9 bilhões em 2020.
O número de pedidos, no entanto, caiu para 5,6 milhões, recuo de 9% na comparação com o ano anterior, de acordo com dados preliminares da NielsenIQ|Ebit.
Em termos nominais, se os números forem confirmados, a movimentação de 2021 será a maior desde que a data foi incorporada ao calendário nacional, em 2010.
Nos Estados Unidos, a Black Friday levou mais pessoas às ruas do que em 2020 em um aumento de 47,5%. Comparado à pré-pandemia menos 28,3%.
Agora, em 2021, menos pessoas recebem o benefício e o valor médio caiu para R$ 217,18. Segundo as estimativas da CNC, o comércio deve faturar R$ 1,1 bilhão com a venda de móveis e eletrodomésticos neste ano. Nas projeções da confederação, essa é a categoria que deve movimentar as maiores cifras no período de Black Friday. Ficará acima de eletroeletrônicos e utilidades domésticas (R$ 906,6 milhões).