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Ribeirão PretoCotidianoEducadora de Ribeirão Preto é premiada por projeto de alfabetização para crianças com deficiência visual

Educadora de Ribeirão Preto é premiada por projeto de alfabetização para crianças com deficiência visual

O projeto da pedagoga ribeirão-pretana Camila Fernanda da Silva Celestino utiliza Lego Braille Bricks como ferramenta

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A pedagoga ribeirão-pretana Camila Fernanda da Silva Celestino, da Fundação Educandário, foi reconhecida nacionalmente por seu trabalho inovador em alfabetização para crianças com deficiência visual. O projeto foi desenvolvido durante sua atuação na Adevirp (Associação dos Deficientes Visuais de Ribeirão Preto) e utiliza Lego Braille Bricks como ferramenta pedagógica inclusiva.

A iniciativa conquistou o 3º lugar no Prêmio Lego Braille Bricks, promovido pela Fundação Dorina Nowill para Cegos, referência em educação e inclusão de pessoas com deficiência visual. A cerimônia ocorreu em São Paulo na última segunda-feira e reuniu mais de 4 mil projetos de todo o Brasil.

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educadora
Foto: Arquivo pessoal

Alfabetização lúdica e inclusiva

O projeto se destaca por integrar o lúdico ao processo de alfabetização, usando peças LEGO adaptadas ao sistema braille. A abordagem estimula autonomia, inclusão e desenvolvimento cognitivo das crianças, tornando o aprendizado mais dinâmico e significativo.

Sobre a origem da iniciativa, Camila conta que a ideia começou em 2023, durante um curso oferecido pela Fundação Dorina Nowill para Cegos:

A ideia surgiu em 2023, quando eu e alguns profissionais da Adevirp participamos do curso oferecido pela Fundação Dorina Nowill para Cegos sobre o LEGO Braille Bricks. Ao final, recebemos alguns kits, e eu passei a utilizar um deles em minha sala. O material se tornou um grande aliado no processo de alfabetização das crianças, tornando o aprendizado mais leve e divertido.

explica a pedagoga
lego
Lego Braille Bricks

A educadora reforça que sua motivação sempre foi transformar vidas por meio da educação:

Minha maior motivação sempre foi transformar vidas por meio da educação e ver as crianças aprendendo e se encantando com o Braille reforçou ainda mais esse propósito.

conta.

De acordo com Camila, a aceitação das crianças foi extremamente positiva. A pedagoga conta que o uso do Lego Braille Bricks despertou maior interesse e engajamento durante as atividades, ao possibilitar a escrita de forma concreta e lúdica, permitindo que elas transformem palavras em construções palpáveis.

Mesmo nos casos em que a leitura e a escrita ainda não estavam consolidadas, o material contribuiu significativamente para o desenvolvimento de outras habilidades, como coordenação motora fina, percepção tátil, socialização e criatividade.

finaliza Camila.

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Mariana Queiroz
Mariana Queiroz
Graduada em jornalismo pelo Centro Universitário Mauricio de Nassau, pernambucana e atualmente morando em Ribeirão Preto. Atuou como repórter, radialista e assessora de comunicação.
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