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CotidianoMoradores de Ribeirão completam um mês presos após atos golpistas

Moradores de Ribeirão completam um mês presos após atos golpistas

A advogada Nara Faustino de Menezes e o ex-advogado Barquet Miguel Júnior foram detidos em Brasília no dia 8 de janeiro

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Barquet Miguel e Nara Faustino estão presos em Brasília (Imagem: redes sociais)
Barquet Miguel e Nara Faustino estão presos em Brasília (Imagem: redes sociais)

Nesta quarta-feira (8), dois moradores de Ribeirão Preto completam um mês presos após os atos golpistas contra as sedes dos Três Poderes, em Brasília. A advogada Nara Faustino de Menezes e o ex-advogado Barquet Miguel Júnior, foram detidos em flagrante e tiveram as prisões convertidas em preventiva pelo ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes.

Barquet Miguel Júnior está preso preventivamente no Centro de Detenção Provisória II, do Distrito Federal, e Nara Faustino de Menezes está em uma cela especial, por ser advogada, no 19º Batalhão de Polícia Militar do Distrito Federal.

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Ao todo, 942 pessoas foram presas em flagrante e tiveram as prisões convertidas em preventiva. Alexandre de Moraes apontou evidência dos crimes a seguir: atos terroristas, associação criminosa, abolição violenta do estado democrático de direito, golpe de estado, ameaça, perseguição e incitação ao crime.

Desde o dia 8 de janeiro, a reportagem do acidade on Ribeirão tem procurado as defesas dos dois citados. Contudo, eles não quiseram se manifestar.

 

 

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Depoimentos

Em depoimento, Nara Faustino afirmou que foi até Brasília em um ônibus de excursão e que foi até a esplanada dos Ministérios para se manifestar e que quando chegou aos prédios, “já estava tudo aberto e depredado”. Além disso, afirmou que não compactua com “as coisas que foram quebradas”.

Barquet Miguel Júnior disse que foi de ônibus até Brasília e que estava próximo do Palácio do Planalto quando teria começado “uma grande confusão”. Por conta disso, ele teria optado por se refugiar no prédio e quando entrou no local já estava tudo “quebrado e revirado”. 

Ele disse que não presenciou o momento que os atos de vandalismo ocorreram e que não sabe quem são os responsáveis. Aos agentes da Polícia Civil do Distrito Federal, ele afirmou que discorda “totalmente dessas atitudes violentas e atos de vandalismo”

 

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