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CotidianoOnda de frio: Veterinário dá dicas de cuidados com os pets

Onda de frio: Veterinário dá dicas de cuidados com os pets

Meteorologia aponta mudança brusca na temperatura, com termômetro ficando abaixo de 10ºC em Ribeirão Preto

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Previsão indica temperatura abaixo dos 10ºC na próxima semana em Ribeirão Preto (Imagem ilustrativa: Pixabay)

A frente fria só deve chegar ao Brasil na próxima semana, mas já acende um alerta em relação aos cuidados com os pets. Em Ribeirão Preto, por exemplo, os termômetros podem ficar abaixo dos 10ºC a partir de segunda-feira (16)
 
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Segundo o veterinário Frederico Lobão, cães e gatos demandam cautelas semelhantes às dos humanos. Por isso, é importante que os bichinhos não sejam expostos ao frio e utilizem roupas, mesmo que para ficar em casa.

“Se o animal se molhar por alguma razão, é importante que seja secado rapidamente. Também é necessário que ele não tenha contato com o chão durante o sono. Assim como nós, eles também podem pegar resfriados”, alertou.

O veterinário ainda disse que os tutores devem evitar banhos nos pets durante o frio. Já em relação à alimentação, ele conta que os animais podem sentir mais fome devido à brusca mudança de temperatura.

“É importante que se ofereça um pouco mais de alimento. Além disso, deixar água à vontade para eles, porque o tempo está seco”, concluiu.

Aves

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Assim como cães e gatos, é importante que se coloque alguma proteção no local onde elas ficam. “Se for uma temperatura muito baixa, é importante que as aves estejam em um ambiente que tenha aquecedor”, disse Lobão.

Peixes

Ainda de acordo com o profissional, o uso de termostato se torna fundamental para a manutenção da temperatura ambiente nos aquários. Isso porque os peixes são pecilotérmicos (animais de sangue frio).

“Com a temperatura caindo um pouquinho mais, eles podem ficar mais lentos, e podem até comer menos. Para quem já tiver o termostato, é importante checar se está funcionando bem”, ressaltou.

Répteis

Assim como peixes, animais como tartarugas e cobras também são pecilotérmicos, dependendo de fonte externa de calor para o seu bem-estar.

“Normalmente, quem cria réptil tem uma lâmpada que gera calor e outra que emite luz ultravioleta, que ajuda na produção da vitamina D. O importante é deixar essa fonte de calor constante”, finalizou. 

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