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Ribeirão PretoCotidianoPolícia prende acusado de estuprar arquiteta após emboscada em Ribeirão Preto

Polícia prende acusado de estuprar arquiteta após emboscada em Ribeirão Preto

Solon Henrique Costa Milanez, de 47 anos, foi encontrado nesta terça (7) em um apartamento no Centro da cidade; Ele já teria sido condenado a 93 anos por crimes de estupro, roubo e formação de quadrilha

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Polícia diz que Solon atraiu a vítima após se passar por mulher na rede social, que estaria interessada como cliente nos serviços de arquitetura (Imagem: Câmera de segurança)
Polícia diz que Solon atraiu a vítima após se passar por mulher na rede social, que estaria interessada como cliente nos serviços de arquitetura (Imagem: Câmera de segurança)

 

 

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A Polícia Civil prendeu nesta terça-feira (7) um homem de 47 anos suspeito de armar uma emboscada para estuprar uma arquiteta em Ribeirão Preto

O homem, apontado como Solon Henrique Costa Milanez, teria condenações na Justiça que somam 93 anos por crimes de estupro, roubo e formação de quadrilha, segundo a delegada Patrícia de Mariane Buldo, titular da DDM (Delegacia de Defesa da Mulher). Parte dos crimes teria sido no Nordeste, região de origem do homem. 
 

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A polícia conseguiu um mandado de prisão contra ele, que foi cumprido em um apartamento na região central de Ribeirão

 

“O homem foi até uma imobiliária, pegou as chaves de alguns imóveis para alugar e fez as cópias secretamente. Por meio da rede social e com uso de nome falso, ele acionou a arquiteta e se fez passar por mulher para facilitar a ida da vítima até o local para que ela realizasse um trabalho de arquitetura. A vítima foi até o local, ele a estuprou no interior do imóvel, fez fotos dela e foi embora”, disse a delegada.

 

Ainda conforme a delegada, a arquiteta teria desconfiado ao encontrar o homem no imóvel, mas ele alegou que a mulher com a qual ela havia trocado mensagens na rede social era parente dele e estaria no interior da residência. 

 

“Ele estava aramado e o tempo todo ameaçava a vítima. Quando eles ameaçam, pedem para não gritar e a vítima não grita, pois escolhe a vida”, relatou a delegada. 

 

Durante a investigação, a polícia reuniu imagens de câmeras de segurança e chegou a um carro de aplicativo que o suspeito teria utilizado. O rastreamento de celular também ajudou no trabalho.

 

“Chegamos a um suspeito, que a vítima reconheceu. Ele se escondia, uma vez que estava sendo procurado. No apartamento ele estava sozinho, ficou surpreso como nossa ação, mas não perguntou o motivo de estar sendo preso porque já sabia”, disse a delegada.

 

Conforme a polícia, no imóvel onde o suspeito estava foram encontrados um simulacro de arma de fogo, uma calça jeans e um tênis, todos com as mesmas características descritas pela vítima.

A investigação também apontou que o apartamento estaria no nome de uma advogada, mas a polícia ainda deverá apurar. 
 

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