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Ribeirão PretoCotidianoPostos de Ribeirão e região estão sob investigação por suspeita de lavagem de dinheiro para o PCC

Postos de Ribeirão e região estão sob investigação por suspeita de lavagem de dinheiro para o PCC

Postos de combustíveis em Ribeirão Preto e Franca têm sócios investigados na Operação Carbono, que apura esquema de lavagem de dinheiro envolvendo o PCC

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Ribeirão Preto e Franca têm ao menos cinco postos de combustíveis com sócios investigados na Operação Carbono Oculto, deflagrada em agosto, que apura um esquema de lavagem de dinheiro no setor envolvendo integrantes do PCC (Primeiro Comando da Capital).

De acordo com o Tribunal de Justiça de São Paulo, quinze pessoas são investigadas por participação em um esquema que envolve 251 postos de combustíveis em São Paulo e outros três estados.

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Com base nessas informações, o portal g1 identificou as empresas ligadas aos investigados e cruzou os dados com a lista de postos ativos da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis).

Na região, cinco estabelecimentos estão na mira do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado). Veja abaixo quais são os postos:

Ribeirão Preto

  • Posto Sol  – Avenida Independência, 1635, Jardim Sumaré
  • Auto Posto Marechal Costa e Silva – Rua Capitão Salomão, 361, Campos Elíseos
  • Auto Posto Estrela de Madri  – Avenida da Saudade, 567, Campos Elíseos

Franca

  • Auto Posto Barão da Cidade – Avenida Doutor Helio Palermo, 3595, Estação
  • Posto Melvin Jones – Avenida Miguel Sabio de Mello, 181, Jardim Santana

Os proprietários dos postos são investigados por suspeita de usar os estabelecimentos para lavar dinheiro da facção criminosa. Contudo, não foi informado se todos os postos investigados participaram do esquema, já que, segundo o Ministério Público e a Receita Federal, o processo corre em sigilo.

Rede Sol está entre os postos de combustíveis investigados - Foto: reprodução/ EPTV.
Rede Sol está entre os postos de combustíveis investigados – Foto: reprodução/ EPTV.

Quem são os proprietários desses postos?

Os postos nos Campos Elísios, em Ribeirão Preto, e os de Franca são de Pedro Furtado Gouveia Neto, sócio da GGX Global, empresa apontada pela Justiça como ligada ao grupo de Mohamad Hussein Mourad, suspeito de lavar dinheiro do PCC e foragido. A defesa de Neto não se manifestou.

Já o posto Sol, em Ribeirão Preto, pertence a Valdemar de Bortolli Júnior. A rede teria sido usada para proteger o grupo de Mohamad e movimentações financeiras suspeitas. Em entrevista à EPTV nesta terça-feira (7), ele afirmou que sua rede de combustíveis não se envolveu em irregularidades.

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Absolutamente, não [aconteceu a lavagem de dinheiro]. A Rede Sol é uma empresa de atuação de quase 30 anos no mercado. Ela é vistoriada rotineiramente pela ANP e, absolutamente, nesses 30 anos, não tivemos nenhuma multa por irregularidades no combustível fornecido. Vai ser devidamente demonstrado, como já está sendo, que a Rede Sol não tem absolutamente nada a ver com práticas irregulares ou ilegais

Valdemar de Bortolli Júnior

*Com informações da EPTV e portal g1

Valdemar de Bortolli Júnior durante entrevista à EPTV - Foto: reprodução/ EPTV.
Valdemar de Bortolli Júnior durante entrevista à EPTV – Foto: reprodução/ EPTV.

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