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CotidianoSaiba quais avenidas de Ribeirão ainda receberão obras dos corredores de ônibus

Saiba quais avenidas de Ribeirão ainda receberão obras dos corredores de ônibus

De acordo com a Prefeitura, quatros licitações serão abertas entre este mês e fevereiro; Projeto prevê faixa exclusiva de ônibus também em avenidas da zona Leste 

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Obras do corredor de ônibus Norte-Sul, na avenida Independência, na zona Sul - Foto: Divulgação/CCS
Obras do corredor de ônibus Norte-Sul, na avenida Independência, na zona Sul – Foto: Divulgação/CCS

As obras dos corredores de ônibus Norte-Sul de Ribeirão Preto, o maior em extensão de Ribeirão Preto, com cerca de 15 quilômetros, estão na ‘reta final’ com o início dos trabalhos no quarto e último trecho, na avenida Independência, próximo ao Jardim João Rossi, na zona Sul da cidade.O prazo de entrega é para o fim do segundo semestre de 2023, informou a Prefeitura.  

De acordo com o secretário de Obras Pedro Luiz Pegoraro, a etapa compreende a duplicação do trecho próximo ao Jardim João Rossi, além de intervenções que já tiveram início nas avenidas Lygia Latuf Salomão e Braz Olaia Acosta. A obra também será realizada na avenida Coronel Fernando Ferreira Leite, que liga as avenidas Luzitana e Presidente Vargas. 

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“O corredor Norte-Sul começa lá na avenida Mugnatto Marincek, entra na avenida Recife, Thomaz Alberto Whately, Brasil, Mogiana, Paschoal Innecchi, Meira Júnior, Independência até o João Rossi. E o trecho quatro, que estamos fazendo agora é do João Rossi até o Ribeirão Shopping. Vamos duplicar a avenida Independência, entrar pela Lygia Latuf, que passa em frente ao Mercadão, depois ela desce a Braz Olaia, vai até a Fernando Ferreira Leite e entra para o terminal de ônibus do Ribeirão Shopping, então esse é o trecho quatro do corredor Norte-Sul”, detalha Pegoraro. 

De acordo com o secretário, a duplicação do trecho na avenida Independência, ao lado da DRS (Departamento Regional de Saúde), fará um encaixe com a atual rotatória que existe no local. “Você já tem um encaixe no sentido de descida, esse vai permanecer. Vamos duplicar o outro lado e fazer um encaixe na outra faixa, que passa do outro lado, sentido Mercadão. A pista existente será de saída, vamos construir uma nova, do lado, que é a pista de chegada. O prazo é de um ano, para terminar essa obra, em dezembro deste ano”, disse.

 

 

 

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Outro corredores de ônibus

A Prefeitura de Ribeirão Preto deve divulgar nos meses de janeiro e fevereiro, os editais para a licitação de obras dos corredores de ônibus que restam, que são da avenida Costábile Romano, Castelo Branco, Central, além da restauração da avenida Nove de Julho. Segundo Pegoraro, o processo licitatório tem prazo médio de 60 dias e, caso, não haja inconvenientes, as ordens de serviços são emitidas na sequência. 
 

“Da Costábile, pega a avenida Presidente Kennedy, desde a Lagoinha, aquela rotatória grande da Lagoinha, sobe pela Kennedy, passa por baixo da rodovia Castelo Branco, desce até a Costábile Romano pela Kennedy, sobe e vai até a Nova de Julho, com a Presidente Vargas. O da Castelo Branco pega toda a marginal da rodovia, a avenida Treze de Maio, Capitão Salomão, Rua Goiás até encaixar no corredor da avenida Saudade”, explica. 

Já o corredor Central começa a partir das ruas Lafaiete e Florêncio de Abreu. “Depois do binário [Lafaiete e Florêncio], o corredor passa pela Visconde de Inhaúma, Barão do Amazonas, interligando desde a Nove de Julho, até a avenida Francisco Junqueira e fazendo também a interligação da Florêncio e Lafaiete, da avenida Independência até o terminal Evangelina de Carvalho Passig”, complementa Pegoraro.   

 


Viaduto da avenida Mogiana, na zona Norte de Ribeirão - Foto: Reprodução/EPTV 
Viaduto da avenida Mogiana, na zona Norte de Ribeirão – Foto: Reprodução/EPTV 

Obra parada

Paralisada desde setembro do ano passado, a obra do viaduto entre as avenidas Mogiana e Brasil, na zona Norte de Ribeirão Preto, também deverá ter o edital publicado no início deste ano. Esta será a terceira licitação do viaduto, já que as duas construtoras anteriores, tiveram seus contratos rompimentos pela Prefeitura.

Em setembro, o executivo rompeu o contrato com a construtora Ramadam Engenharia e Empreendimentos Ltda-EPP por descumprimento do acordo. A Secretaria de Obras ainda aplicou uma multa no valor de R$ 1.445.608,8. Na época, a empresa disse que a Prefeitura não havia cumprido os prazos previstos no contrato e que adotaria as “providências cabíveis”.

A Ramandan deu continuidade do trabalho, que estava com 62% do projeto concluídos, por R$ 14.509,365,49.A primeira vez que as obras foram paralisadas foi em julho de 2021, quando o contrato com a Contersolo Construtora foi rescindido pelo descumprimento de cláusulas, de acordo com a prefeitura. O trabalho ficou parado por dez meses.

‘Eu acredito que dessa vez vamos conseguir uma empresa boa para terminar aquela obra. Prioridade absoluta! Ficou um ‘espinho’ no pescoço no meio dos corredores, atraplhando todo o fluxo (…) Por força da lei nº 8666, não conseguimos colocar nenhum obstáculo à empresa para participar. A gente pede aptidão técnica, financeira e bagagem de construção, que a gente chama de acervo da empresa. O que a gente pode fazer são outras exigências, para tentar, vamos dizer assim, selecionar melhor. Tudo que for possível a secretária de Administração vai adotar para termos uma boa empresa”, conclui Pegoraro. 

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