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CotidianoVoepass suspende novos voos após queda de avião no interior de SP

Voepass suspende novos voos após queda de avião no interior de SP

Operação de quatro novas rotas foram suspensas até o dia 26 de outubro; audiência pública sobre acidente aconteceu nesta terça-feira (10)

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A Voepass, empresa que tem sede em Ribeirão Preto, informou que suspendeu a operação de quatro novas rotas até o dia 26 de outubro.

O comunicado foi realizado nesta terça-feira (10) e é válido para os seguintes destinos: Aracati (CE), Campina Grande (PB), Chapecó (SC), Juazeiro do Norte (CE). No mês passado a empresa já havia suspendido voos diários para nove destinos do país até o final do mês de outubro.

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De acordo com a companhia aérea, a medida é necessária para realizar uma readequação das operações devido à queda da aeronave que vitimou 62 pessoas em Vinhedo, interior de São Paulo, em 9 de agosto.

Os destinos deixarão de receber voos diários até o dia 26 de outubro, quando os trechos atuais e futuros serão replanejados dentro da estratégia da Voepass para a próxima temporada

afirma a empresa, em nota.

Ainda de acordo com a empesa, “os passageiros que adquiriram bilhetes no período dos trechos cancelados serão tratados conforme a Resolução 400 da ANAC.”

Confira todas as linhas com operação suspensas:

Nordeste

  • Porto Seguro (BA)
  • Salvador (BA)
  • Aracati (CE)
  • Fortaleza (CE)
  • Juazeiro do Norte (CE)
  • Campina Grande (PB)
  • Mossoró (RN)
  • Natal (RN)

Sul

  • Cascavel (PR)
  • Chapecó (SC)

Sudeste

  • Confins (MG)
  • São José do Rio Preto (SP)

Centro-Oeste

  • Rio Verde (GO)

Comissão externa sobre acidente com avião da Voepass

Uma audiência pública da comissão externa que acompanha as investigações do acidente com o avião da Voepass foi realizado nesta terça-feira, na Câmara dos Deputados. O debate foi sugerido pelo coordenador da comissão, deputado Bruno Ganem (Pode-SP). 

Na ocasião, os representantes do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) prestaram esclarecimentos sobre a investigação e sobre o relatório que revela as transcrições dos áudios de comunicação entre os pilotos da aeronave e a torre de comando extraídas da caixa-preta. 

Chefe do Cenipa, o brigadeiro do ar Marcelo Moreno, disse que a aeronave era própria para voar em formação de gelo, e a tripulação também era treinada para voar nessas condições. 

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Além disso, o brigadeiro informou ainda que, pelo relatório preliminar, é possível precisar que o sistema de degelo da aeronave foi acionado três vezes durante o voo após a indicação de que existia formação de gelo na aeronave, pelo sistema chamado de Eletronic ice detector.

Por redação acidade on, Agência Estado e Agência Câmara de Notícias


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