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PolíticaEmpresário desiste de construir Bom Prato HC e prefeitura recua

Empresário desiste de construir Bom Prato HC e prefeitura recua

Secretário da Assistência Social afirma que espaço em que empresário queria montar restaurante não é viável; Foco volta para imóvel localizado a 1,3 km do HC

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Restaurante Bom Prato oferece almoço a R$ 1 aos consumidores (Foto: Divulgação)

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Um empresário que havia se oferecido para construir um prédio e equipá-lo para que pudesse receber a segunda unidade do Bom Prato de Ribeirão Preto desistiu do projeto. Com isso, a prefeitura retornou a atenção para imóvel no bairro Monte Alegre, a 1,3 km de distância do Hospital das Clínicas (HC) Campus. A novela do Bom Prato no HC está completando 4 anos.  

A informação foi confirmada à CBN Ribeirão Preto pelo secretário da Assistência Social, Guido Desinde Filho, na tarde desta quinta-feira (30). De acordo com Desinde, o empresário desistiu, pois o espaço em que ele gostaria que o restaurante fosse montado não era viável. 

“Ele quer construir dentro do HC, próximo ao ambulatório e lá não é possível porque já tem uma estrutura montada, um programa de readaptação. A partir disso, vamos voltar à estaca inicial e dar continuidade ao projeto que já está em andamento para ver as liberações orçamentárias”, disse Desinde.  

O empresário teria oferecido construir o Bom Prato por ser um antigo frequentador do Hospital das Clínicas. “Independente de ficar próximo ou um pouco mais distante, está dentro do local, mas ele não quis entrar nesse mérito e achou melhor não fazer”.  

Mesmo com essa mudança, segundo o responsável pela pasta, a preparação do espaço da segunda unidade do Bom Prato segue com o mesmo prazo: primeiro semestre de 2020. O prazo foi dado pelo governador de São Paulo, João Doria (PSDB), durante uma visita na abertura da Agrishow.  

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“Tem que ver novamente dentro da programação como está o provisionamento desse projeto e dar continuidade para liberação da verba para dar início a reforma e andamento na unidade”.  

Até o momento, ainda não foi assinado nenhum documento para reservar o espaço na rua Capitão Pereira Largo. “Nós não temos esse tipo de compromisso de assinar o local. Ele que se comprometeu de deixar para nós. Acho que não tem necessidade de assinar documento”, conclui o secretário.

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