O secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, descartou a participação do crime organizado na adulteração de bebidas com o metanol. “Não há nenhum indício de participação do PCC”, disse Derrite nesta segunda-feira (6) durante balanço das ações do governo paulista contra a falsificação.
De acordo com o secretário, o que leva a investigação a chegar nessa conclusão é o fato das 41 pessoas presas até o momento serem membros de facções criminosas, além de terem sido presas em locais distintos.
“Uma das linhas de investigação é essa contaminação na hora da lavagem desses vasilhames, que deveriam ser descartados, mas são adquiridos e reutilizados de forma clandestina. Agora, é o que está bem claro, por enquanto, não temos problema nenhum em mudar nosso ponto de vista, mas trabalhando com as evidências até aqui, não há participação nenhuma do crime organizado nesse processo”, disse.
Casos suspeitos
Até o momento, dois pacientes suspeitos de intoxicação por metanol estão internados no HC-UE (Unidade de Emergência do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto). Ambos estão na Terapia Intensiva.
O Hospital das Clínicas informou que os dois são de Ribeirão Preto e foram internados no dia 3 de outubro. Contudo, eles ainda aguardam os resultados dos exames confirmatórios.
Um paciente de Barrinha, que estava sob suspeita foi descartado e recebeu alta no dia 1º de outubro.
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