A Câmara Municipal aprovou, na tarde desta quinta-feira (10), o projeto para que a população seja consultada sobre a construção do novo Centro Administrativo de Ribeirão Preto.
O decreto será publicado no Diário Oficial e, após publicado, a Câmara faz um ofício solicitando providências e encaminha para o presidente da Justiça Eleitoral de Ribeirão Preto.
Todas as providências relacionadas a elaboração e a forma como será executado o plebiscito serão tomadas pela Justiça Eleitoral visto que envolve votação e urnas.
O contrato, no valor de R$ 173.497.592,89, para construção da futura sede do Executivo Municipal foi assinado na terça-feira (8). Parte dos recursos utilizados na construção do imóvel será custeada pela venda de imóveis da prefeitura.
Confira a lista de vereadores e seus respectivos votos:
- Alessandro Maraca – SIM
- André Rodini – SIM
- Duda Hidalgo – SIM
- Matheus Moreno – SIM
- Maurício Vila Abranches – NÃO
- Maurício Gasparini – NÃO VOTOU
- Paulo Modas – NÃO VOTOU
- Ramon Faustino – SIM
- Renato Zucoloto – SIM
- Zerbinato – SIM
- Jean Corauci – SIM
- Franco Ferro – SIM
- Bertinho Scandiuzzi – SIM
- Coletivo Popular Judeti Zilli – NÃO VOTOU (não estava na sessão por questões de saúde)
- Lincoln Fernandes – SIM
- França – SIM
- Marcos Papa – SIM
- Elizeu Rocha – NÃO VOTOU
- Glaucia Berenice – SIM
- Igor Oliveira – SIM
- Brando Veiga – SIM
- Isaac Antunes – NÃO VOTOU (o presidente da Mesa não é obrigado a votar – apenas em casos de empate)
O que diz a Prefeitura?
O prefeito Duarte Nogueira acredita que a construção do novo edifício trará mais celeridade para Ribeirão Preto.
“Ribeirão Preto vai ganhar mais eficiência, redução do custo da máquina e economia de despesas de recusos públicos. O prefeito e todos seus colaboradores estarão no mesmo lugar para dar velocidade ao desenvolvimento e a comunicação.” afirmou.
Acirp emite nota de repúdio
Acirp (Associação Comercial e Industrial de Ribeirão Preto) emitiu uma nota de repúdio, se posicionando contra a decisão da prefeitura em assinar o contrato para construção do centro administrativo.
“A medida, tomada sem diálogo e planejamento, desconsidera a infraestrutura existente na região central e ignora os investimentos realizados inclusive pela atual gestão para melhorar a mobilidade e a acessibilidade ao Centro.” diz a nota.
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