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São CarlosCotidianoCâncer de pâncreas: entenda doença agressiva e silenciosa que matou atriz da Globo

Câncer de pâncreas: entenda doença agressiva e silenciosa que matou atriz da Globo

O tipo mais comum da doença é o adenocarcinoma de pâncreas, que responde pela maior parte dos diagnósticos

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Considerado um dos tumores mais agressivos da medicina, o câncer de pâncreas muitas vezes é diagnosticado tardiamente, dificultando o tratamento e diminuindo as chances de cura. A doença pode afetar diferentes regiões do órgão e, dependendo da localização, apresentar sintomas variados, como dor nas costas, perda de peso, má digestão e até coloração amarelada da pele e dos olhos.

A atriz global Lúcia Alves acabou falecendo no dia 24 de abril, aos 76 anos, após dez dias internada; a atriz tratava-se de um câncer no pâncreas. A mesma doença vitimou outras personalidades importantes como Steve Jobs, Raul Cortez e Léo Batista.

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Segundo a oncologista Ana Cecília de Oliveira Lessa, o principal desafio está justamente no fato de o câncer se desenvolver de forma discreta. “Muitas vezes a doença se desenvolve de maneira silenciosa, sem causar muitos sintomas. E, quando, de fato, é descoberta, já é considerada avançada”, afirma.

O tipo mais comum da doença é o adenocarcinoma de pâncreas, que responde pela maior parte dos diagnósticos. Embora não haja uma causa única para o desenvolvimento do tumor, hábitos de vida pouco saudáveis estão entre os principais fatores de risco. “Assim como nos tumores em geral, o estilo de vida tem um papel importante. Alimentação inadequada, tabagismo e consumo excessivo de álcool aumentam o risco. Já um estilo de vida saudável auxilia muito na prevenção”, orienta a médica.

Entre as recomendações para reduzir o risco da doença, Ana Cecília destaca a importância de uma rotina equilibrada. “Manter uma dieta balanceada, um peso corporal adequado, praticar atividades físicas com regularidade, não fumar e reduzir o consumo de álcool são medidas fundamentais”, reforça.

Diagnóstico e tratamento

O diagnóstico do câncer de pâncreas geralmente começa com exames de imagem, que ajudam a identificar alterações no órgão. No entanto, o exame definitivo é feito com a coleta de tecido. “Geralmente há algum exame de imagem que mostra o acometimento do pâncreas, mas o diagnóstico é confirmado por meio de uma biópsia”, explica a oncologista.

Em relação ao tratamento, as abordagens mais comuns envolvem cirurgia e quimioterapia, dependendo do estágio da doença e das condições clínicas do paciente. “Essas ainda são as formas mais utilizadas. A indicação depende muito da fase em que o câncer é diagnosticado”, completa.

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Diante de um cenário ainda desafiador, a médica reforça a importância da informação e do cuidado contínuo com a saúde. “Conhecer os sinais, manter os exames em dia e cuidar do corpo com hábitos saudáveis são atitudes que fazem diferença na prevenção e no diagnóstico precoce”, finaliza.

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