A assistência da acusação no júri do caso Chiquinho Campaner considera não haver a “mínima dúvida” relacionada à autoria do crime contra o então prefeito de Ribeirão Bonito e aposta na condenação dos dois réus.
O Tribunal do Júri realizado no Fórum de Ribeirão Bonito começou hoje (17) e deve se estender até amanhã (8), quando o resultado será conhecido. Sete jurados devem decidir se Manuel Bento Santana da Cruz e Cícero Alves Peixoto são culpados ou inocentes da acusação de homicídio.
Para o advogado Arlindo Basílio, criminalista que atua na assistência da acusação (Ministério Público), o trabalho “minucioso” da Polícia Civil não deixou dúvida sobre quem cometeu o crime.
Entre o material probatório juntado aos autos estão perícias, rastreamento das atividades dos réus em “tocaias” antes do crime, entre outras fontes. “Foi engendrado. Ficaram de tocaia no objetivo de alvejar a vítima até que acontecesse nesse dia”. Há imagens não somente de Ribeirão Bonito, mas também em outras cidades da região, revela o criminalista.
O advogado afirmou que as provas “são suficientes para a condenação dos dois réus” e há fartos testemunhos a serem apresentados durante o júri popular.
“O Ministério Público, a princípio, arrolou de fato 25 pessoas, incluindo a vítima sobrevivente. No desenrolar do processo, vai verificar se há ou não dispensa de algumas”, comenta.
Sobre o eventual resultado, Basílio afirmou ter a tranquilidade de que o resultado será positivo “ou seja, haverá a condenação de ambos os réus”.
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