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CotidianoCom obras, Cemei Maria Alice retoma aulas presenciais para fases 1 e 2

Com obras, Cemei Maria Alice retoma aulas presenciais para fases 1 e 2

Para a fase 3 ainda não há previsão de retorno; alunos da fase 4 vão para o Cemei Octávio de Moura a partir de hoje (28)

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Cemei Maria Alice Vaz de Macedo. Foto: Divulgação PM
Cemei Maria Alice Vaz de Macedo. Foto: Divulgação PM

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Após quase dois meses, o Centro Municipal de Educação Infantil (Cemei) Maria Alice Vaz de Macedo, que fica no bairro Cidade Aracy, em São Carlos (SP), retoma as aulas presenciais para as fases 1 e 2. Para alunos da fase 3, as atividades continuam suspensas e sem data prevista para retorno.

Segundo a direção da unidade, nesta semana será realizado o período de acolhimento e adaptação das crianças. Para o período da manhã, as aulas são das 7h30 às 9h30, enquanto para a tarde é das 13h às 15h, e para período integral é das 7h30 às 9h30 e das 13h às 15h. A partir de 4 de abril, próxima segunda-feira, os horários voltam ao normal para as fases 1 e 2.  

Para a fase 3, ainda não haverá atividades presenciais e o retorno segue indefinido. A expectativa é que os alunos sejam remanejados para três escolas diferentes. São elas: Cemei Dário Rodrigues, Cemei Prof Regina Aparecida Lima Melchiades e Cemei Maria Consuelo Brandão Tolentino. O transporte será oferecido gratuitamente. 

Já os alunos da fase 4 serão remanejados para a Cemei Octávio de Moura, o bairro Jardim Cruzeiro do Sul. A Secretaria da Educação vai fornecer transporte gratuito partindo do Cemei Maria Alice Pas 7h10 e às 16h. As crianças devem estar obrigatoriamente acompanhadas de um responsável.  

Cemei Maria Alice, no Cidade Aracy, sofre pela falta de condições para o retorno das aulas. Foto: CBN São Carlos
Cemei Maria Alice, no Cidade Aracy, sofre pela falta de condições para o retorno das aulas. Foto: CBN São Carlos

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Polêmicas e incertezas
O Cemei é uma das unidades que não retornou com as atividades presenciais em 8 de fevereiro, data marcada para o início do ano letivo. Na época, a escola foi denunciada por falta de condições sanitárias e estruturais para a retomada. 

Segundo os próprios professores e pais de alunos, o local estava infestado por animais peçonhentos, teve muitos objetos furtados e as condições estruturais não eram boas, visto que até a cozinha chegou a ser interditada pela Vigilância Sanitária. 

Após dezenas de manifestações e denúncias, a Secretaria da Educação informou que o espaço passaria por obras para viabilizar o retorno ainda em fevereiro. No entanto, apenas no final de março, com quase dois meses de atraso, a unidade volta a atender os alunos presencialmente e parcialmente, já que apenas o retorno das fases 1 e 2 tiveram aval.

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