- Publicidade -
CotidianoCratera no Jd. Munique: Empresa que fará a obra será escolhida na sexta-feira (16)

Cratera no Jd. Munique: Empresa que fará a obra será escolhida na sexta-feira (16)

Orçamento básico estima R$ 342 mil em gastos para contenção da erosão; Prefeitura prevê execução de nova galeria de água pluvial e novo aterro na área

- Publicidade -

Cratera continua a preocupar moradores do Jardim Munique, em São Carlos (SP). Foto: CBN São Carlos

A Prefeitura de São Carlos vai escolher na sexta-feira (16) a empresa que realizará a obra de recuperação do sistema de drenagem e contenção da erosão no Jardim Munique. A abertura dos envelopes ocorrerá às 9h. A cratera preocupa moradores do Jardim Munique há mais de um ano, com reclamações formais ao poder público.
 
Leia também: 
 

Cratera no Jardim Munique continua a preocupar moradores

A estimativa inicial de custo da obra é R$ 342 mil. O valor, anotado em planilha de orçamento básico, pode ser maior ou menor, a depender das propostas das duas empresas participantes. O tamanho do problema impressiona. A engenharia estima que o buraco tenha 51 metros de comprimento e 9 metros de profundidade.

- Publicidade -

O edital não estabelece prazo para início da obra, mas estipula que as propostas apresentadas têm validade de 60 dias. A construção deve ser entregue em até 180 dias após a emissão de ordem de serviço.

A intervenção para tapar a cratera prevê a execução de movimentação de solo para aterro, serviço que é o mais custoso na planilha apresentada pela Secretaria de Obras Públicas às empreiteiras. Dos R$ 342 mil previstos na minuta, ao menos R$ 109 mil devem ser destinados ao serviço de transporte de terra. Anteriormente, a Prefeitura de São Carlos havia estimado R$ 1,1 milhão para a obra.
 

Projeto prevê a realização de nova tubulação de águas pluviais. Foto: Reprodução / Prefeitura de São Carlos

O projeto prevê ainda a execução de nova tubulação ao longo dos 50 metros, em diferentes níveis, para redução da força e velocidade da água em dias fortes. Antes de ser despejada no Córrego da Tábua, curso dágua que dista 100 metros da rua, a água da chuva cairá sobre um colchão reno, armação em forma de grade com grandes pedras que protege o local de erosão. Na rua Hermano Bonfim da Silva, via que margeia a cratera, há a previsão da construção de novas bocas de lobo para drenagem.

- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
Notícias Relacionadas
- Publicidade -