Pesquisa conjunta da UFSCar, USP e Unicamp caracterizou uma classe de proteínas do protozoário da leishmaniose que regulam o seu ciclo celular.
As conclusões foram descritas em publicação recente em revista científica internacional.
Os pesquisadores esperam, com o estudo, ter alvos farmacológicos para o tratamento da leishmaniose visceral, que é considerado limitado.
A pesquisa usou técnicas como simulação computacional para entender a estrutura e dinâmica das proteínas e sequência dos genes; o método Crispr foi usado para edição genética dos parasitas e outros tipos de análise.
Os cientistas investigaram os papéis de cada um dos genes estudados; em dois deles, através de um sistema de “nocaute” (inativação), descobriram se tratar de essenciais do L. infantum.
“Trata-se, portanto, de genes potencialmente essenciais para o crescimento e desenvolvimento da L. infantum que até então eram completamente desconhecidos”, afirma Felipe Roberti Teixeira, professor adjunto do Departamento de Genética e Evolução da UFSCar e coordenador do trabalho.
Agora conhecendo os genes cruciais do parasita, os cientistas poderão entender formas de controlar o seu crescimento, abrindo caminhos para intervenções por medicamentos no futuro.
🔔 FIQUE ON!
Quer se manter bem informado no maior portal de notícias do interior de São Paulo? Fique on com os nossos grupos, canais e redes sociais, acesse abaixo:
👷🏼 acidade on Empregos no WhatsApp
📢 Faça uma denúncia ou sugira uma reportagem sobre São Carlos e região por meio do WhatsApp do acidade on: (16) 99149-9787.