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CotidianoHomem agride companheira em São Carlos e alega ter sido “sem intenção” aos policias

Homem agride companheira em São Carlos e alega ter sido “sem intenção” aos policias

Caso aconteceu na noite de quinta-feira (26), na Vila Carmem

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Um homem de 39 anos foi preso por violência doméstica após agredir a companheira com golpes na cabeça na noite de quinta-feira (27), no bairro Vila Carmem, em São Carlos. Aos policiais, ele disse “não ter sido intencional”.

Segundo o boletim de ocorrência, os militares foram acionados por populares por volta das 20h, após denúncias que apontaram que uma mulher estava gritando por ajuda de dentro da casa.

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No local, a vítima relatou que foi atingida por socos na cabeça após uma discussão com seu companheiro. A filha, uma adolescente, disse aos policiais que presenciou tudo, desde a briga até a agressão.

O suspeito foi questionado e assumiu que agrediu a mulher, mas disse que o casal estava discutindo quando ele gesticulou com a mão, atingindo a cabeça dela “sem intenção”.

Ele foi conduzido até a CPJ (Central de Polícia Judiciária) e a acabou preso por não pagar a fiança de R$ 1.500, sendo recolhido ao Centro de Triagem. A mulher informou o desejo de medida protetiva de urgência contra o companheiro.

Como denunciar crimes de violência doméstica

O Ligue 180 é um serviço de utilidade pública essencial para o enfrentamento à violência contra a mulher. Além de receber denúncias de violações contra as mulheres, a central encaminha o conteúdo dos relatos aos órgãos competentes e monitora o andamento dos processos.

O serviço também tem a atribuição de orientar mulheres em situação de violência, direcionando-as para os serviços especializados da rede de atendimento. No Ligue 180, ainda é possível se informar sobre os direitos da mulher, a legislação vigente sobre o tema e a rede de atendimento e acolhimento de mulheres em situação de vulnerabilidade.

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Em São Carlos, os casos de violência também podem ser atendidos pela Delegacia da Mulher, pela Polícia Militar, através do telefone 190, ou pelo 153 Guarda Municipal, que tem a Patrulha Maria da Penha, serviço que também auxilia a Polícia Civil.

Ainda, a vítima pode buscar a Delegacia de Defesa da Mulher, que também registra a ocorrência e orienta sobre os direitos da vítima perante a violência.

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