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CotidianoJovem trans esfaqueada no Kartódromo está consciente, mas tem quadro "instável"

Jovem trans esfaqueada no Kartódromo está consciente, mas tem quadro “instável”

Ela foi internada em estado grave na Santa Casa local após ser agredida por outra mulher trans em uma briga na noite de domingo; ApoLGBT publica nota

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Segue instável o quadro de saúde da jovem transexual de 26 anos que foi esfaqueada em São Carlos.

Ela foi internada em estado grave na Santa Casa local após ser agredida por outra mulher trans em uma briga na noite de domingo (25).

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A paciente se encontra consciente, mas “hemodinamicamente instável”, de acordo com boletim médico divulgado pelo hospital na tarde desta segunda-feira (26).

DESENTENDIMENTO APÓS “PARADA”
Segundo a Polícia Militar, a corporação foi acionada por volta das 22h20 para atender a vítima de esfaqueamento. No local, agentes foram informados sobre uma tentativa de homicídio causada por um desentendimento entre as duas.

A jovem foi socorrida pelo Samu em estado grave, após ser atingida por uma facada no pescoço e outras sete na região do tronco.

A autora também apresentava ferimentos e foi presa em flagrante e levada até o Plantão Policial, de onde foi recolhida para o Centro de Triagem.

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APOLGBT REPUDIA AGRESSÃO
A ApoLGBT São Carlos, associação que organizou a Caminhada LGBTQIAPN+, publicou nota repudiando o que chamou de “atrocidade” e reiterou que a agressão ocorreu após o evento.

“O presidente da associação, Emerson Pavani, estava presente no local e acompanhou todo o processo, encaminhando a jovem para a Santa Casa, manteve contato com a família e também prestou depoimento na Delegacia”.

A associação afirmou que “pessoas de má-fé” usaram o ocorrido para “diminuir a importância da caminhada e reforçar uma imagem pejorativa do movimento”. O evento se encerrou por volta das 22h.

“O acontecimento foi em um dia histórico e de muita importância para a nossa comunidade, dia de luta e de lembrar que estamos buscando pelo direito da nossa existência, o direito de viver”, prossegue a nota.

A ApoLGBT afirmou que a comunidade precisa praticar o “respeito também entre nós”. “Esse é o momento de usarmos para demonstrar nosso amor e exercer nosso direito à cidadania”.
 
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