Acusado de estuprar mais de 30 crianças e adolescentes e produzir vídeos e conteúdo de pornografia infantil com as vítimas, um comerciante de Brotas foi condenado a 52 anos de prisão em regime fechado, sem poder recorrer em liberdade. O caso aconteceu em março do ano passado, mas o julgamento aconteceu na última sexta-feira (8).
Na denúncia, o Ministério Público constatou que ao menos 520 vezes, em um período de 10 anos, o homem atraiu meninos com idades entre 10 e 13 anos para cometer os abusos, oferecendo doces e presentes como forma de aliciar os menores. Em um dos casos, um garoto foi abusado dos 8 aos 15 anos.
Além disso, o condenado gravava os crimes. Na época da prisão, durante a operação Doce Amargo, a polícia encontrou cerca de 6 mil arquivos com conteúdo de pornografia infantil, que estavam armazenados em computadores, celulares, pen drives e um HD, totalizando 23 gigabytes em materiais.
A partir dos fatos, o Judiciário considerou que o homem, de 30 anos, cometeu os crimes de estupro de vulnerável, aliciamento para a prática de ato libidinoso e posse de mídias com registros pornográficos de pessoas menores de 18 anos. Ele já estava preso e, agora, cumprirá a decisão do julgamento.
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