A atleta Luisa Baptista foi a primeira a prestar depoimento do julgamento do caso de seu atropelamento o que acontece nesta quarta-feira (15), no Fórum criminal de São Carlos
Em duas ocasiões a triatleta afirmou que não poderá novamente competir em alto nível de rendimento o que possibilitaria a disputar novas olimpíadas.
Luisa Baptista relembrou momentos antes do acidente sofrido na estrada vicinal que liga os distritos de Santa Eudóxia e Água Vermelha.
O acidente ocorreu no dia 23 de dezembro de 2023. Luisa Baptista ficou meses internada em coma e teve um longo período de recuperação.
A atleta afirmou que diariamente se submete a oito horas de fisioterapia para tentar ter 100% dos movimentos recuperados.
Em relação às sequelas, quando questionada pelo magistrado Cláudio do Prado Amaral, ela afirmou que perdeu um pouco dos movimentos da mão e tem um pouco de limitações no quadril devido a um uma prótese colocada no membro.
Luisa afirmou que soube de detalhes do acontecido somente quando despertou do coma cerca de dois meses após o acidente.
Luisa disse que inicialmente a família dela acreditava que tanto ela quanto o motociclista haviam sido atingidos por um carro, a ligação foi desmentida com o decorrer das investigações que apontaram que Nayn José Sales estava na contramão e atingiu a atleta durante o treinamento dela.
Luisa também narrou que ficou sabendo através de amigos e familiares que o réu mudou a posição da moto, fazendo com que ambos acreditassem ter sido atingidos por um terceiro veículo.
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