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São CarlosCotidianoPadre Robson Caramano comenta morte do Papa Francisco e destaca importância do legado deixado pelo pontífice

Padre Robson Caramano comenta morte do Papa Francisco e destaca importância do legado deixado pelo pontífice

Foram 12 anos nos quais ele se dedicou a ir ao encontro das pessoas

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Com pesar e reverência, o padre Robson Caramano, da Diocese de São Carlos, comentou nesta segunda-feira (21) sobre a morte do Papa Francisco, ocorrida após 12 anos de pontificado. Em suas palavras, o sacerdote destacou os primeiros passos que a Igreja Católica seguirá a partir da confirmação do falecimento e reforçou a importância do legado deixado pelo pontífice argentino.

“Agora nós entramos no momento de funeral primeiramente, então uma vez dada a veracidade da morte do Papa, se inicia todo um processo dos seus ritos fúnebres, dentre os quais novos dias de missas por aqui, a celebração do seu funeral que deve ser estabelecida dentro dos próximos momentos aí, através de um grupo de cardeais que se reunirá e determinará essas datas”, afirmou o padre.

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Segundo ele, o processo pós-morte é conduzido pelo cardeal camerlengo, figura de liderança que continua com funções administrativas mesmo após a morte do pontífice. “Quem encaminha isso tudo é o cardeal camerlengo, que ainda deve continuar tomando algumas decisões junto com o conselho de cardeais para governar a igreja, que continua seus trabalhos e suas ações no mundo a partir desse momento”, explicou.

Padre Robson também destacou a trajetória de Francisco, primeiro papa latino-americano, lembrando a transformação que ele promoveu dentro da igreja: “Foram 12 anos nos quais ele se dedicou a ir ao encontro das pessoas e se esforçou para que a igreja pudesse refletir este movimento de uma igreja em saída, um lugar de acolhimento e ponto de convergência para diálogos entre as mais diversas esferas da sociedade”.

Em tom emocionado, o sacerdote reforçou que a morte do Papa Francisco não apaga os frutos de seu trabalho. “A morte de um homem não significa a morte dos seus sonhos, dos seus projetos. O Papa Francisco pôde sonhar muito nesse tempo, projetar muito a igreja”, disse. Ele lembrou ainda dos tempos de seminário, quando ouvia que “um dia a América Latina iria reevangelizar a Europa”, algo que considera ter se concretizado com a eleição de Jorge Mario Bergoglio, em 2013.

“Hoje temos uma igreja tão bonita, fruto daquilo que ele semeou e plantou. Meu agradecimento e o desejo de que a gente continue este legado de Francisco, levando adiante uma Igreja que é próxima, acolhedora e promotora de justiça, fraternidade e paz”, finalizou.

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