- Publicidade -
CotidianoProjeto da USP é finalista em premiação sobre igualdade de gênero na tecnologia

Projeto da USP é finalista em premiação sobre igualdade de gênero na tecnologia

Criado em 2018 pelo ICMC, o Technovation Summer School for Girls ensina técnicas de programação e de habilidades empreendedoras para meninas de 10 a 18 anos

- Publicidade -

Technovation Summer School for Girls, projeto da USP. Foto: Divulgação/ICMC
Technovation Summer School for Girls, projeto da USP. Foto: Divulgação/ICMC

O projeto Technovation Summer School for Girls (TechSchool), escola de verão oferecida pelo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos, está na final da categoria Iniciativa de maior impacto, do Women in Tech Brazil Awards, premiação criada para reconhecer atividades que promovem a igualdade de gênero na área de tecnologia. 

Na cerimônia em que serão anunciados os vencedores, marcada para o próximo dia 1º de outubro, às 14 horas, no Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, a estudante Gabriella Locateli, que participou da TechSchool em 2021, também concorrerá ao prêmio, na categoria Jovem aspirante. 

- Publicidade -

Realizado desde 2018 pelo ICMC, o Technovation Summer School for Girls já impactou mais de 450 meninas, de 10 a 18 anos, ensinando técnicas de programação e habilidades empreendedoras para o desenvolvimento de aplicativos que podem ajudar a solucionar problemas sociais. 

Todos os anos as participantes da escola de verão são estimuladas a levarem suas ideias para a Technovation Girls, competição global de tecnologia para alunas do ensino fundamental e médio, em que devem apresentar um aplicativo.  

Aplicativo Diana
Na edição de 2021 da iniciativa internacional, a equipe de Gabriella conquistou o primeiro lugar na modalidade júnior da regional da América Latina, surpreendendo os jurados com o aplicativo batizado de Diana, em homenagem à personagem da Mulher Maravilha, cujo objetivo é ajudar mulheres a saírem da condição de violência doméstica. 

A ferramenta, que usa geolocalização para identificar onde a vítima está e levar ajuda até ela, possui uma interface disfarçada, que se parece com um aplicativo de leitura, isso para que o agressor não desconfie do seu uso e para que a vítima se sinta mais segura em fazer a denúncia.

- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
Notícias Relacionadas
- Publicidade -