Análise laboratorial do Instituto Adolfo Lutz não detectou febre amarela no corpo do sagui encontrado morto em São Carlos.
Em relatório parcial de investigação do Adolfo Lutz de Ribeirão Preto, análise molecular PCR realizada em amostras do animal não detectou a presença do vírus da febre amarela.
Os macacos não transmitem a febre amarela, mas adoecem e morrem da doença. Eles são considerados sentinelas por indicarem a presença do vírus na região.
A notificação de casos de animais silvestres mortos é de grande importância sanitária. O Ministério da Saúde orienta que, ao encontrar um animal silvestre morto, a população evite tocá-lo e notificar a Vigilância Epidemiológica local.
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