Um sítio localizado em São José do Rio Pardo foi incluído na lista suja de trabalho escravo do governo federal.
Segundo o governo federal, em São José do Rio Pardo, o flagrante envolveu um trabalhador, com decisão administrativa pela inclusão sendo tomada em fevereiro de 2024. Adição efetiva na lista suja ocorreu ontem (9).
O trabalhador fazia trabalhos domésticos na propriedade e seu gênero não foi revelado em relatório geral publicado pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
Esta propriedade rural se soma a outra localizada em Divinolândia, que já estava em cadastro positivo desde o ano passado. Neste sítio, seis pessoas que trabalhavam em plantação de tomate rasteiro foram resgatadas de condições análogas à escravidão.
Conforme nota do Ministério do Trabalho, os nomes incluídos são de pessoas e empresas que já responderam por processos administrativos e sem possibilidade de recurso.
São garantidos aos infratores o direito de defesa em que podem apresentar argumentos e recorrer em duas instâncias.
Após a inclusão, o nome permanece na lista suja por dois anos.
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