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São CarlosCotidianoTaxa do Lixo: Cobrança é feita até de imóvel e terrenos vazios que não produzem resíduos, reclama moradora

Taxa do Lixo: Cobrança é feita até de imóvel e terrenos vazios que não produzem resíduos, reclama moradora

Casa de falecida está fechada desde março e ainda assim filhos terão que pagar o boleto

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A taxa do lixo cobrada pelo Saae São Carlos vai ser cobrada até de imóveis vazios e até terrenos que não estão produzindo resíduos.

A informação foi confirmada pelo presidente do Saae, Derike Contri, em entrevista à EPTV, na última sexta-feira (27).

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A situação inusitada foi relatada pela consultora de vendas Edna Aparecida Correia à EPTV. A casa da mãe dela está fechada desde março e ainda assim terá que pagar o boleto.

“Eu vou pegar esse carnê e vou no Saae atrás dos meus direitos, porque a gente que no caso é herdeiro, né? A gente não vai pagar. Não está tendo lixo lá. Não tem lógica. Então a gente não vai pagar”, desabafou.

Ela acha injusta a situação. A cobrança é feita em terrenos, também. “Chegou de um amigo meu que tem só um terreno”, disse.

Edna mora no Jardim Tangará há 30 anos e vai ter que pagar a taxa, mesmo imaginando que já contribuía nos impostos em que paga todos os anos.

“Um absurdo. Dá impressão que nem a prefeitura sabe direito o que está fazendo. Jogou no ar essa taxa. Parece que falou assim: “Vamos colocar um carnezinho em cada lugar que tem uma matrícula e a população que pague e fique calada’”, disse.

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Além de agora ser cobrada, a coleta de piorou a frequência de uns tempos para cá, segundo o empresário Idinir Janduzzo. A coleta que era diária na rua onde o comércio dele fica agora é realizada apenas três vezes na semana.

“Para nossa sorte, nós temos muito papelão reciclado, então a galera passa e pega, mas tem dias que o pessoal não passa para fazer esse tipo de andante para pegar esse material, aí a coisa fica insuportável. Nós temos que pegar aquelas caixas de papelão, voltar tudo para loja, esperar a hora que alguém passa ou então esperar o lixeiro passar”, disse.

Janduzzo relata que reduzir a frequência e passar a cobrar “não faz sentido”.

“Eu acho que, se antes não era cobrado nada e passava-se todos os dias, porque que agora vai ser cobrado em menos dias? Então tem alguma coisa errada, né? Precisamos ver o que está acontecendo e cobradas autoridades algo melhor”, destacou.

À EPTV, o presidente do Saae São Carlos explicou que as cobranças são feitas conforme a matrícula do imóvel e calculadas com base na frequência de coleta no bairro.

A taxa do lixo foi aprovada por vereadores da Câmara Municipal no ano passado.

*Da reportagem da EPTV.

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