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EconomiaCaixa fará Feirão Digital da Casa Própria com financiamento de até 100%

Caixa fará Feirão Digital da Casa Própria com financiamento de até 100%

Dos imóveis ofertados no feirão, cerca de 6 mil deles, que foram retomados, são próprios da Caixa e terão condições especiais de financiamento

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Atendimento durante Feirão presencial em 2019. (Foto: Divulgação/Caixa)

 A Caixa Econômica Federal fará a partir da próxima sexta-feira, dia 25, o 1º Feirão Digital da Casa Própria, que terá imóveis com possibilidade de financiamento total, ou seja, de 100%, sem pagamento de entrada e com carência de até 6 meses para iniciar o pagamento das prestações.

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O feirão será realizado até o dia 4 de julho. Serão oferecidos cerca de 180 mil imóveis em todo o país, com a participação de mais de 600 construtoras. A Caixa informou que os imóveis poderão ser escolhidos na plataforma do evento, onde é possível fazer a simulação do financiamento e ser atendido por um correspondente do banco por meio do chat (Confira aqui a plataforma).

DA CAIXA

Dos imóveis ofertados no feirão, cerca de 6 mil deles, que foram retomados, são próprios da Caixa e terão condições especiais de financiamento. Eles poderão ser financiados integralmente, sem cobrança de parcela de entrada, com carência de até seis meses para início do pagamento. Para estes imóveis da Caixa, os contratos terão taxas a partir da TR + 2,50% + remuneração da poupança.

Hoje, com a poupança rendendo 70% da Selic, o que equivale a 2,45% ao ano, e a TR zerada, os juros finais serão de 4,95% ao ano.

O Banco Central limita o financiamento pelo SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo) em 90% do valor da avaliação do imóvel, mas, como as casas e apartamentos são retomados, isso não será um problema para que o banco consiga financiar o preço total de venda.

Além da taxa mais baixa, quem comprar os imóveis recuperados financiados no feirão também terá uma carência de seis meses para pagar a primeira parcela e tarifas reduzidas.

Pedro Guimarães, presidente da Caixa, já havia adiantado em fevereiro, quando a instituição lançou sua primeira linha de financiamento imobiliário atrelada à poupança, que haveria novidades no valor de entrada dos imóveis. É necessária uma entrada de pelo menos 20% nas modalidades já existentes.

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A Caixa trabalha com quatro linhas de financiamento imobiliário. A mais recente tem juros a partir da TR + 3,35% a 3,99% ao ano, acrescidos da remuneração da poupança, o que hoje significa uma taxa final de 5,8% ou 6,44%. Segundo Guimarães, essa modalidade já responde por mais de 40% das contratações imobiliárias da Caixa que utilizam os recursos do SBPE.

Outras opções são TR + 7% ou 8% ao ano, uma linha com juros fixos, entre 8,25% e 9,75% ao ano, e a linha atrelada ao IPCA, com IPCA + 3,55% ou 4,95% ao ano. Com o índice a 5,44%, isso atualmente corresponde a uma taxa final de 8,99% ou 10,39%.
Em transmissão ao vivo na segunda (7), Guimarães adiantou que essa linha de financiamento sem entrada vai substituir os leilões de imóveis recuperados.

“A partir de agora, todos os imóveis retomados serão financiados desta maneira. Ao invés de irmos para o leilão, e entrarmos com uma série de questões operacionais, nós faremos dessa maneira”, afirmou. Guimarães disse ainda que essa linha de financiamento não deve ficar restrita aos imóveis retomados, mas não apresentou mais detalhes sobre os planos da Caixa.

“Estamos começando com o feirão, mas vai ser a modalidade que nós pretendemos usar nos imóveis retomados, e não só neles, em breve teremos outras iniciativas na mesma linha”.

Além dos 6.000 imóveis retomados, o feirão virtual também terá cerca de 180 mil imóveis de mais de 600 construtoras, com as linhas já estabelecidas de financiamento. (Com Folhapress)

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Luciana Félix
Luciana Félixhttps://www.acidadeon.com/campinas/
Supervisora de conteúdo digital do acidade on e do Tudo EP. Entrou no Grupo EP em 2017 como repórter do acidade on Campinas, onde também foi editora da praça. Antes atuou como repórter e editora do jornal Correio Popular e do site do Grupo RAC. Também atuou como repórter da Revista Veja, em São Paulo.
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