Em três dias de evento e mais de 60 horas de atividades e espetáculos culturais, o Festival de Artes do Fim do Mundo (FestFIM), chega na metade da programação virtual da Cia. Apocalíptica.
Nesta quinta-feira (1º), a partir das 17h, acontece a transmissão da peça “E a Casa Caiu”, da artista Daiane Baumgartner, de Rio Claro (SP). O espetáculo fala sobre o valor da amizade, a importância da leitura, e mostrar às crianças a sensação de ler uma história de terror. Com uma mistura de teatro de animação, cinema, teatro de sombras e máscaras, a peça tem a indicação livre e foi inspirado em uma história de terror de Edgar Allan Poe, um dos mais famosos e bem sucedidos escritores de histórias de terror do mundo.
“O inicio do 2º FestFIM foi eletrizante com apresentações de 3 países diferentes, uma feira de teatro lambe-lambe online além das estreias que foram um sucesso total incluindo a prata da casa (o coletivo Nós por Nós), agora começam as lives que sempre instigam mais a pateia” Lawrence Garcia, diretor geral do Festival e da Cia. Apocalíptica.
Quinta e sexta
Hoje (1), no “Almoço do Fim do Mundo” o debate é sobre “Ocupação de espaços políticos pelos artistas” com Flavio Racy, Luis Valente e Mariana Massonetto, todos são da FLIGSP.
Às 17h, começa a gravação da peça “E a Casa Caiu”, da artista Daiane Baumgartner, de Rio Claro. Os internacionais acontecem às 19h, com “Oskar – A Integração pela Diferença” de Joana Nogueira, de Portugal e às 20h, “Akllasumaq: le elegida por su blleza” Com Otra Vuelta Teatro, da Argentina. Já às 21h, o coletivo O Bardo, de Campinas, estreia o audiodrama “O Céu que Cai Sobre a Terra”.
Amanhã (2), o Festival apresenta três lives, às 17h, o grupo CataVento apresenta o “CantaVento 20 anos!”, o Barracão Teatro, ambos de Campinas, apresenta o Daimonia, às 19h, que aborda de uma maneira cômica a transição do Politeísmo para o Monoteísmo.
Já o Pandêmica Coletivo Temporário de Criação de São Paulo apresenta a estreia do “De Passagem ou Que Ano Louco 2020”, às 21h. A apresentação internacional San Román, da Bolívia, será transmitido às 20h.
Sábado e domingo
No penúltimo dia (3), o destaque fica com Flávia Piquera e Kauê de Oliveira, que apresentam o espetáculo Percutería Flamenca, às 19h. Após, às 20h, o Grupo de Teatro Girassol, apresenta a peça “Mar me quer”, que conta a história de amor e conquista à beira do mar, com segredos e confissões, entre Luarmina e o despreocupado Zeca Perpétuo.
O artista Duo Passarim realiza a estreia do seu solo “Versos de Quarentena ou o Sarau do Fim do Mundo” e às 22h, o Grupo AL Borde apresenta “Vaca”, que tem como ponto de partida o universo das amantes.
E fechando a programação no dia 4, a Cia Cornucópia de Teatro, de Ribeirão Preto, apresenta às 17h “Um Golinho Só”, que apresenta uma visão a cerca da água, esse elemento natural tão utilizado.
Já a Companhia de Danças de Diadema realiza o premiado “Força Fluída” e a Cia. TecnoMágicas de Santo André, encantará os telespectadores às 21h com o “IllusiOnLine – Mágica Virtual”. Neste dia, o Festival receberá uma apresentação especial do espetáculo “Humans in Shanghai”, da (China).
Junto da alegria e da inquietude que o FestFIM leva ao espectador, mais de 200 artistas participaram da realização do Festival que conta com aproximadamente 130 horas de apresentações e atividades em 15 vertentes artísticas.
As exibições acontecem no site da Cia. Apocalíptica e nas mídias sociais YouTube, Facebook e Instagram. Mais informações e a programação completa pode ser encontrada no site do 2º FestFim.