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PolíticaNo Telegram, bolsonaristas pedem "contragolpe" contra o STF

No Telegram, bolsonaristas pedem “contragolpe” contra o STF

Parcela da extrema direita pede que Forças Armadas se voltem contra a Constituição

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Grupo em aplicativo de mensagens dissemina fake news e pede 'contragolpe'
Grupo em aplicativo de mensagens dissemina fake news e pede “contragolpe”

Apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) têm se mostrado mais radicalizados à medida em que a eleição se aproxima. Em grupos de mensagens no Telegram usuários pedem “contragolpe” das Forças Armadas contra o Supremo Tribunal Federal (STF).

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O relatório Democracia Digital, de pesquisadores da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), mostra a intensificação dos ataques à Corte desde junho, quando se tornaram mais frequentes as convocações para os atos de 7 de Setembro. Bolsonaro tem chamado reiteradamente apoiadores a participar das manifestações.

“Percebe-se um forte esforço para fomentar a percepção de ameaça e de vitimização, que justifica a necessidade de ação imediata”, diz o relatório.

 

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O levantamento analisou conteúdos publicados entre o primeiro dia de janeiro e o último de junho deste ano. Foram mais de 6,4 milhões de mensagens coletadas em 156 grupos – onde é possível discutir assuntos entre usuários – e 479 canais do Telegram – que funcionam como listas de transmissão. Foram capturadas, ainda, 641 mil imagens no aplicativo. Segundo pesquisa Mobile Time/Opinion Box de fevereiro deste ano, o Telegram está instalado em 60% dos smartphones no Brasil.

Termos

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Os pesquisadores desenvolveram um filtro para mensagens de texto com menção a termos específicos. Das 112.636 mensagens publicadas no formato em 145 grupos e 349 canais analisados, destaca-se a existência de suposto complô para fraudar a eleição

“O número de mensagens que estão aparecendo sobre o 7 de Setembro desde o início deste ano é muito maior do que no ano passado”, disse Leonardo Nascimento, um dos coordenadores da pesquisa, produzida com Letícia Maria Cesarino e Paulo Fonseca. O Telegram não comentou.

*As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
 

 

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