O acidade on termina, nesta quarta-feira (28), as entrevistas gravadas com os sete candidatos ao governo do estado de São Paulo que apresentaram o percentual abaixo de 6% em intenção de voto segundo pesquisa Datafolha divulgada no início de setembro. Nas entrevistas gravadas, os candidatos falaram um pouco sobre os principais pontos de suas propostas de governo em um tempo total de três minutos. Na semana passada o portal realizou uma série de entrevistas ao vivo com os três candidatos que tiveram percentuais acima de 6%.
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O candidato do Novo ao governo de São Paulo, Vinicius Poit, afirmou que pretende, se eleito, manter a redução do ICMS no combustível e ampliar para outros itens. A afirmação foi feita durante entrevista ao acidade on – veja mais abaixo e vídeo na íntegra.
“Seguiremos com a redução do ICMS, não só sobre o combustível, mas sobre outros itens também. Um governo tem que buscar cortar impostos, melhorar a vida da população, não dos políticos. Esse governo teve a insensibilidade de aumentar o imposto no meio da pandemia, sobre remédio, sobre comida. Acabou com um monte de emprego. É uma cara de pau fazer isso com a população e não cortar do seu, sabe? É uma cara de pau desse governo falar que pra reduzir ICMS em combustível vai ter que tirar dos municípios. Isso não é verdade”, disse ele.
O candidato afirmou ainda que vai reduzir o número de secretarias do governo de São Paulo, se ganhar o pleito, e também “cortar dos meus privilégios”. “Acabar com esse negócio pude avião e helicóptero pro governador andar pra lá e pra cá, palácio, como é que um governador pode ter palácio? A população tá passando fome, o Palácio dos Bandeirantes, estrutura administrativa e escritório, vai vir pro centro de São Paulo, ala residencial que é quarto, mordomia, sala luxuosa, acabou no estado de São Paulo. Governador vai morar na casa onde ele puder e aquilo lá vai virar um local de museu, de contar a tradição do estado”, afirmou.
Para ele, o estado de São Paulo tem que priorizar as pessoas. “Um orçamento recorde esse ano não deveria ter gente passando fome, não deveria ter corte de município ou de educação e saúde. Nós vamos cortar da onde está sobrando pra priorizar a educação os municípios e mesmo assim baixar imposto. O governador que corta do seu, que corta privilégio, corta dos políticos pra não cortar, e pra priorizar, a população”, concluiu.
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