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São CarlosPolítica"Eu quero pelo menos 100 ", afirma presidente de ONG de Rio Claro sobre 'cashback' de emenda parlamentar

“Eu quero pelo menos 100 [mil]”, afirma presidente de ONG de Rio Claro sobre ‘cashback’ de emenda parlamentar

Áudios atribuídos à Amanda Servidoni mostram conversas sobre valores e percentuais a receber como “retorno” de emendas parlamentares encaminhadas a municípios da região

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A presidente do movimento Mulheres pela Fé, Amanda Servidoni, de Rio Claro, teria, supostamente, pedido R$ 100 mil em “cashback” para o encaminhamento de emendas parlamentares para municípios.

A denúncia foi feita pelo portal Metrópolis, em reportagem de Ramiro Brites publicada no último sábado (25).

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Áudios atribuídos à Amanda Servidoni mostram conversas sobre valores e percentuais a receber como “retorno” de emendas parlamentares encaminhadas a municípios da região.

Amanda Servidoni é filiada ao PL e aliada da secretária estadual de Políticas para a Mulher, Valéria Bolsonaro. A deputada licenciada, inclusive, aparece como “madrinha” do movimento encabeçado por Amanda.

No áudio Amanda questiona: “Ele vai gastar 100k [mil] com a pista, entendeu? Com a… com a coisa. E nós estamos dando 300 [mil]. Desses 300 eu quero pelo menos uns 100, entendeu? Não quero 10%, filho. Vocês não sabem fazer negócio. Se ele falou que ele vai gastar com o caminho 100, ele vai tá ganhando 200 e nós 30?”

Dupla sede

Segundo o portal Metrópolis, a secretária do governo Tarcísio – que é deputada estadual licenciada – inaugurou na última quinta-feira (23) um escritório político no mesmo local onde fica o projeto social de Amanda.

A presidente do movimento Mulheres pela Fé é filiada ao PL e teve a ficha de filiação endossada por Valéria Bolsonaro e por Valdemar Costa Neto, político condenado no caso do Mensalão.

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O que dizem as partes?

Amanda Servidoni foi procurada pela reportagem, mas não respondeu aos questionamentos feitos pelo acidade on.

O acidade on também procurou a secretária de Políticas para a Mulher, Valéria Bolsonaro.

Em nota, a Secretaria de Políticas para as Mulheres afirmou que “não possui relação com o projeto social Mulheres pela Fé”.

“Emendas parlamentares são temas da Assembleia Legislativa, com pagamentos realizados às prefeituras e instituições conforme ritos administrativos e legais. As prefeituras têm autonomia para empregar recursos obtidos por meio de emendas na modalidade transferência especial, cabendo a órgãos de controle e Tribunal de Contas o controle e fiscalização da aplicação dos recursos”, afirma a nota.

Em story publicado no Instagram, Valéria Bolsonaro afirma que “pediu ao Ministério Público a investigação do caso”. A publicação foi compartilhada pela página oficial do Mulheres pela Fé na mesma rede social.

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