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São CarlosPolítica"Falso crente" e "diabo como chefe": Charges que levaram Leandro Guerreiro à perda de mandato têm ofensas à religiosidade; saiba mais

“Falso crente” e “diabo como chefe”: Charges que levaram Leandro Guerreiro à perda de mandato têm ofensas à religiosidade; saiba mais

Além dos ataques à religiosidade, como chamar a vítima de “falso crente”, o vereador ainda faz acusações sem provas, de “esquemas” feitos com dinheiro público, havendo referência a que “pequenas coisas” também levariam “ao inferno”

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As “charges” feitas pelo vereador Leandro Guerreiro e distribuídas por grupo de WhatsApp que lhe renderão a perda do mandato estão permeadas de ofensas e injúrias em função da crença religiosa da vítima, um outro vereador de São Carlos.

Na condenação, o juiz André Luiz de Macedo, da 3ª Vara Criminal de São Carlos, cita algumas das ofensas proferidas por Leandro Guerreiro.

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Em uma delas, narra o magistrado, Leandro desenhou a vítima dormindo com uma bíblia na mão e um anjo o chamando de “prostituta política”, apesar de “ir à igreja dar aleluia irmão”.

Noutro, o parlamentar faz referência religiosa pejorativa ao colega de Legislativo e mostrando o diabo “como chefe”.

Além dos ataques à religiosidade, como chamar a vítima de “falso crente”, o vereador ainda faz acusações sem provas, de “esquemas” feitos com dinheiro público, havendo referência a que “pequenas coisas” também levariam “ao inferno”.

O que diz o citado?

Questionado se se arrepende dos desenhos, o vereador afirmou: “não vou falar mais nada sobre o caso”.

Polêmica com cartaz escolar

Em 2018, Leandro Guerreiro havia entrado em outra polêmica ao retirar da parede um trabalho escolar que fazia referência, justamente, à tolerância religiosa e sexual.

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O caso ocorreu na Escola Municipal de Ensino Básico “Carmine Botta” durante “fiscalização” sobre um trabalho escolar feito por alunos do 9ª ano.

Um dos trabalhos foi retirado por Leandro Guerreiro do mural da escola, ação chamada de “autoritária”, “show de horrores”, “truculenta e desrespeitosa” por entidades como Conselho Municipal de Educação, Apeoesp (Sindicato dos Professores) e Centro do Professorado Paulista.

Na ocasião, o parlamentar acusou o desenho escolar de fazer “apologia ao LGBT” e haver a imagem de um “cristão segurando a bíblia agredindo mulheres”.

“Não é correto isso”, afirmou na época.

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Bruno Moraes
Bruno Moraeshttps://www.acidadeon.com/saocarlos/
Bruno Moraes é repórter do acidade on desde 2020, onde faz a cobertura política e econômica. É autor do livro “Jornalismo em Tempos de Ditadura”, pela Paco Editorial.

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