A Câmara de São Carlos terá nova correlação de forças a partir do ano que vem, com o avanço da oposição, mas sem comprometer a ampla maioria do grupo político que governa a cidade.
A composição que saiu das urnas no domingo (6) teve avanço de partidos da esquerda, que passou de 3 para 5 cadeiras no Legislativo local. A comparação é feita entre a bancada corrente e a futura.
Saem maiores a federação formada por PT/PCdoB, que sai de 1 para 3 vereadores, e o PSOL, que tem apenas 1 vereador e passará para 2. O Cidadania, com apenas um vereador, Azuaite Martins de França, ficou sem para o ano que vem.
No campo governista, houve nova acomodação dos partidos aliados, com alguns parlamentares deixando os postos.
O Progressistas que dispõe de 5 cadeiras atualmente, passa para 4, com a saída de Tiago Parelli.
O PL retorna à Câmara Municipal, após um hiato. Com duas cadeiras.
O Republicanos segue com 2 parlamentares, apresentando estabilidade. Conservaram os cargos: PRD, com 2 cadeiras; Republicanos, com 2; MDB, com 2 (mas com trocas).
O PSDB não conseguiu renovar 2 de suas 3 cadeiras e restou com 1 na próxima legislatura. Do ninho tucano na Câmara, bateram asas Robertinho Mori e Rodson Magno do Carmo.
O Podemos, que detém 2 vagas, restou com uma. Marquinho Amaral, atual presidente da Câmara, estará de fora no próximo ano.
O único representante do PDT, Dimitri Sean, não teve votos suficientes para continuar na Câmara.
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