15 de janeiro de 2025
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EP Agro

De onde vem o pistache?  

A oleaginosa é rica em gorduras boas, antioxidantes, minerais, fibras e vitaminas

Pesquisas ainda indicam que o consumo regular pode auxiliar no controle do colesterol, da pressão arterial e até da diabetes (Foto: Pixabay)

*Por: Marina Fávaro

O pistache é o queridinho do momento e está dominando as tendências gastronômicas! Pequeno, de cor verde vibrante e sabor marcante, ele conquistou espaço nas criações de chefs renomados, nas sobremesas sofisticadas – como cremes, tortas e sorvetes – e nos snacks saudáveis para o dia a dia.  

Também é uma verdadeira potência nutricional, já que é rico em gorduras boas, antioxidantes, minerais, fibras e vitaminas. Pesquisas ainda indicam que o consumo regular pode auxiliar no controle do colesterol, da pressão arterial e até da diabetes, tornando-o uma escolha saborosa e funcional para quem busca equilíbrio na alimentação. 

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O pistache, apreciado tanto in natura quanto torrado como aperitivo, chama a atenção por sua casca dura e pelo fruto vibrante em tons de verde com nuances roxas. Essa coloração única é resultado da ação de dois compostos naturais: a luteína, um carotenoide de tonalidade amarelo-limão encontrado em vegetais como espinafre, abobrinha, couve-flor, ervilha e brócolis; e a antocianina, responsável pelo tom arroxeado e presente em alimentos como groselha e mirtilo. 

Originário da Ásia, o pistache encontrou nos Estados Unidos, Irã e Turquia os principais polos de produção, sendo esses países responsáveis por cerca de 75% do mercado global. Além deles, a China, Síria, Austrália, México e Espanha também se destacam como grandes produtores. No Brasil, embora ainda não haja cultivo comercial, iniciativas da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) e da FAEC (Federação da Agricultura e Pecuária do Ceará) buscam transformar o Ceará no pioneiro na produção nacional.

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*Sob supervisão de Virgínia Alves

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