13 de janeiro de 2025
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EP Agro

Você conhece todos os tipos de açúcar?

Refinado e cristal são os mais comuns, mas existem pelo menos outros seis tipos

Refinado e cristal são os mais comuns, mas existem pelo menos outros seis tipos. (Foto: Freepik)

O açúcar está presente no dia a dia de quase todo brasileiro, seja em receitas, em produtos processados ou até mesmo no cafezinho: ele está lá. Mas você já parou para pensar quantos tipos existem no mercado? São pelo menos oito.

Os tipos de açúcar apresentam diferenças e são classificados pela sua cor, palatabilidade e pelo processo de refino. Marcelo Filho, analista de mercado sucroenergético da StoneX Brasil, explica que são oito tipos, sendo eles: orgânico, demerara, confeiteiro, gelado, refinado, impalpável, líquido invertido e açúcar premium. Saiba mais:

  • Orgânico

É um açúcar produzido a partir da cana-de-açúcar sem o uso de defensivos químicos e que também não passa pelo processo de refino. Esta segunda etapa envolve a adição de elementos químicos.

  • Demerara

É um açúcar que passa pelo processo de refino, mas de maneira parcial, mantendo alguns nutrientes. O fato de não passar pelo processo total de refino é o que justifica a coloração do produto final. Ou seja, quanto mais branco for o açúcar, mais processos de refino ele passou.

  • Confeiteiro e açúcar gelado

São os dois tipos mais utilizados em padarias e confeitarias. O açúcar confeiteiro, além de passar pelo processo de refino, é também menos cristalizado, com consistência de pó. Já o açúcar gelado é utilizado principalmente para coberturas de sobremesas, por exemplo.

  • Impalpável e Premium

Ambos seguem a mesma linha do açúcar confeiteiro, sendo mais finos, mas são menos doces que o açúcar de confeiteiro. Assim como o açúcar premium, apresentam grãos menores, mais granulados e são mais brancos.

  • Refinado

Ao lado do açúcar cristal, o refinado é um dos mais utilizados pelos brasileiros. A única diferença entre os dois tipos é a cor e o tamanho do grão. O açúcar refinado passa por mais tempo no processo de refino e, por isso, pode ter uma maior perda de nutrientes.

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