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Pequenos negócios criam 79,4% dos empregos em MG em 2024

Minas Gerais foi o segundo maior gerador de postos de trabalho por pequenos negócios no Brasil; estado gerou 139 mil postos de trabalho

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Os pequenos negócios de Minas Gerais desempenharam papel crucial na criação de empregos no estado em 2024, gerando mais de 110 mil vagas. De acordo com o painel Mercado de Trabalho do Sebrae Minas, o setor de serviços foi o maior responsável pela geração de novos postos.

As informações baseadas no Novo Caged apontam que, ao todo, mais de 139 mil postos de trabalho foram abertos. O estado registrou 1.690.562 admissões e 1.579.779 desligamentos entre esses negócios no ano.

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Minas Gerais destacou-se ao ser o segundo maior gerador de empregos do país no segmento de pequenos negócios, ficando atrás apenas de São Paulo. Embora São Paulo tenha registrado 306.523 novas vagas, a participação das MPEs paulistas foi de 66,7%, inferior à de Minas.

Destaque para as regiões Vales do Jequitinhonha e Mucuri

As regiões dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri tiveram o maior crescimento proporcional no saldo de novos postos de trabalho em comparação a 2023. O crescimento nas MPEs dessas regiões foi de 21%, com 4.661 vagas criadas, contra 3.857 no ano anterior. Quando se consideram todas as empresas, as regiões registraram 7.030 novas vagas e um aumento de 38% no total.

Os dados também mostram que o setor de serviços foi o maior responsável pela geração de empregos entre os pequenos negócios, com um saldo de 59.632 novas vagas. Em seguida, apareceram o comércio, com 22.738 vagas; a indústria de transformação, com 15.549; e a construção civil, com 11.264.

A região Central de Minas Gerais foi responsável por 43.808 novas vagas de emprego, seguida pelo Sul de Minas (12.597), Triângulo Mineiro (11.269) e Zona da Mata e Vertentes (10.684).

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Diminuição de empregos no fim do ano

Até novembro, todos os setores das MPEs apresentaram saldo positivo de vagas, muitas vezes superando os números negativos registrados pelas médias e grandes empresas. No entanto, em dezembro, o cenário foi diferente, com um saldo de geração de empregos negativo para todos os setores.

A analista do Sebrae Minas, Bárbara Castro, explicou ao portal do Governo de Minas que isso ocorre devido ao fechamento de obras e ao fim de contratos temporários, fenômeno recorrente no mês de dezembro.

“Por ser um mês típico de encerramento de obras e fins de contratos temporários, dezembro tende a ser um mês de baixa significativa no saldo de geração de empregos”, disse.

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Mariana Ribeiro
Mariana Ribeiro
Jornalista graduada pela Universidade Federal de São del-Rei (UFSJ) e escreveu para os portais DeFato e g1. Atualmente, trabalha para o Tudo EP.

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