A Ford aproveitou a Fenatran Salão Internacional do Transporte Rodoviário de Cargas, em São Paulo, e apresentou três novas novas versões da Transit. As vans automática, chassi e a 100% elétrica chegarão ao mercado em 2023.
“O segmento de vans está em expansão, principalmente com as mudanças dos hábitos de compra do consumidor e o comércio eletrônico, que teve um salto de quase 70% no Brasil em 2020 e avançou mais 30% em 2021”, diz Rogelio Golfarb, vice-presidente da Ford América do Sul.
A Ford iniciou a venda da Transit no Brasil no final de 2021, com a versão de passageiros, minibus, e em abril deste ano lançou o modelo Furgão ambos produzidos no Uruguai.
Automática
A Transit automática será a primeira van a oferecer esse tipo de transmissão no Brasil, com uma proposta focada na eficiência e produtividade do transporte. Ela traz soluções de engenharia que garantem grande robustez e durabilidade e permitem extrair a máxima eficiência do motor, reduzindo o custo de operação da frota. A van chega ao mercado no primeiro semestre de 2023, nas versões minibus, com 15 e 18 passageiros e vidrada, e furgão longo com capacidade de 12,4 m3.
Já a Transit chassi chega no segundo semestre de 2023 em duas versões: com capacidade de 3.500 kg e 4.700 kg de PBT.
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A versão elétrica já é sucesso no mercado dos EUA e na Europa. Ela começa a ser oferecida na versão furgão em um programa com grandes frotistas para entender as suas necessidades, condições de uso e recarga, de modo a entregar a melhor opção de negócio.
A E-Transit 100% elétrica tem tração traseira e tecnologia embarcada de série para minimizar os riscos de paradas imprevistas e maximizar a produtividade. A sua bateria de íons de lítio tem 68 quilowatts e proporciona uma autonomia máxima de 317 km (método WLTP) dependendo da versão, ambiente e modo de uso. Ela pode ser carregada tanto em corrente contínua, de modo rápido, como em corrente alternada.
A bateria instalada no assoalho e outras soluções de design preservam o espaço para carga, assim como a durabilidade e a facilidade de modificação. Outra vantagem é o custo total de operação 40% menor, por ter menor quantidade de peças de desgaste e utilizar energia elétrica.